Eu me chamo Michele tenho 32 anos, sou casada, viciada em sexo e através das loucuras que faço hoje em meu trabalho acabei transformando o meu marido em um corno manso. Tudo começou a 2 anos atrás, quando por necessidade fui trabalhar como cuidadora de um senhor, o Sr. Jorge. O dinheiro era muito bom, mas era um pouco chato, porque eu tinha que lavar as roupas dele, fazer comida e ficar o tempo todo junto a ele e não tínhamos muito assunto. Sempre fui do tipo gostosa, coxas grossas, bumbum arrebitado e seios fartos. Nenhuma roupa conseguia esconder minhas formas e como ficávamos só eu e ele, eu achei que usar uns shortinhos curtos não ia fazer mal a ele. O Sr. Jorge é um senhor de uns 76 anos, meio careca e usa aquele bigodinho brando. Ele estava sempre calado de olhar sério, eu tinha um pouco de medo dele, do jeito que me olhava e do seu silêncio. Passávamos a semana inteira juntos de segunda a sábado e à noite tem um cuidador homem que dorme lá para o caso de acontecer alguma coisa e no domingo a filha dele passa o dia com ele ou o leva para a casa dela. Com o tempo passamos a nos entender e já conversávamos mais. Certa vez, não sei como surgiu entre nós o assunto sobre sexo e seus fetiches, e ele me mostrou um lado que não conhecia, o vício que algumas pessoas têm por sexo. E ele contou que tinha este vício quando mais jovem e que precisava de sexo todos os dias e que suas esposas desistiram porque não aguentavam aquela maratona sexual e hoje em dia para o seu castigo, seu pau não funcionava mais. Achei aquilo incrível e fiquei imaginando como seria aquele homem, e o que ele fazia. Cheguei em casa e comentei aquilo com o meu marido que até medisse sorrindo: não vã matar o velho com suas loucuras! E eu realmente desde aquela nossa conversa passei a pensar loucuras com aquele velho. Os dias se passaram e minha curiosidade estava me atormentando e fui cutucando-o para contar mais. Ele dizia menina não mexa com isto. Você vai se arrepender, fiquei molhada na hora e minha bucetinha latejava de curiosidade. Eu insistia aos poucos e ele ia contando. Até que ele um dia simplesmente leu meus pensamentos e disse sorrindo: quer que eu acalme está bucetinha aí que está pegando fogo neste momento? E meu grande erro foi aceitar aquele favor dele. Ele me mandou eu me deitar no enorme sofá da sala, tirou minha calcinha encharcada, e passou os dedos na minha racha e suspirou fundo sentindo o cheiro da minha buceta e isso só aumentou o meu tesão. Senti seu dedo indicador dar voltas em volta de meu clitóris insistentemente e senti meu clitóris inchar de tesão. Ficou ali por uns 10 minutos e eu estava quase enlouquecendo, até que senti ser puxada contra ele e num instante minha buceta inteira estava dentro de sua boca e seus chupões eram brutos e barulhentos. Ele começou a falar palavras do mais baixo calão, como: sua cadela, vou chupar seu grelo até ele dobrar de tamanho, piranha você vai ver o que é gozar, esta buceta só vai ter paz depois de gozar muito, você agora é minha e vai sofrer de tanto gozar. Eu estava com medo porque sua voz era grossa e sombria, mas eu estava desesperada para gozar. Senti que em segundos gozaria e gemi alto, este foi meu erro porque ele parou e depois de uma gargalhada disse: quer gozar, quer? Fala minha puta... diz que quer gozar! E segurando meus joelhos me abriu mais ainda me deixando imobilizada. E soprando minha buceta falou para eu pedir para ele me fazer gozar em tom de ordem. E eu pedi, implorei e mais uma vez sua boca engoliu minha buceta inteira, e sugando meu clitóris fortemente me fez gozar desesperadamente. Ele não parou e continuou sugando meu clitóris, e todas as mulheres sabem como é agoniante continuarem nos chupando depois de gozar, eu gritava para ele parar, mas ele rosnava como um cachorro brigando pelo seu pedaço de carne. Seus chupões foram se tornando mais leves e pegou meu clitóris pela pontinha e segurou com o bico de sua boca, e mamou por intermináveis minutos. Começou a lamber minha buceta inteira, meu cu, me dando um banho de língua e eu me entreguei pois não tinha mais forças. Fui fodida com sua língua, fui lambida por um tempo que eu nem sei quanto durou, ali com as pernas imobilizadas naquela mesa, sentia aquele homem ruminar minha bucetinha sensível. Ele se concentrou mais uma vez em meu clitóris e agarrou entre seus dentes chupando pela pontinha em um vai e vem constante e frenético, senti que já havia se passados mais de uma hora com aquela tortura, e meu clitóris começou a dar sinais de que estava prestes a gozar, quando senti os dois dedos entrando de vez em meus orifícios e fui fodida gostosamente enquanto explodia em um gozo com aquela boca sugando meu clitóris. Quase desmaiei ali naquele sofá, e ele me largou ali, dei um tempo e me levantei sentindo as pernas moles e minha buceta ardendo de tanto levar chupadas. Me levantei e não o vi, entrei em seu quarto e ele estava olhando pela janela e fumando. Ele me chamou e me deu 200 reais e falou: toda vez que tu me deixares te chupar eu te pago isso... você é quem sabe se quer ou não! Quando olhei em seus olhos percebi que aquele homem já não era mais o mesmo, sabe... aquele senhor frágil que conheci, e senti um arrepio no meu corpo, mas o tesão falou mais alto e então eu peguei o dinheiro e concordei. Quando cheguei em casa falei sobre o ocorrido com o meu marido que achou foi graça e depois de me fuder com muito tesão falou que eu podia continuar a deixar o Sr. Jorge a me chupar. E assim começou minha vida diária de orgasmos intensos nas mãos do Sr. Jorge e a vida de corno manso do meu marido. Hoje sou sua a putinha dele e faço tudo que ele manda. Minha bucetinha agora vive aberta e com uma cabeça entre minhas pernas todos os dias. E até já recebi elogios da filha dele que diz que ele está mais saudável e alegre e perguntou o que eu fiz para deixá-lo assim e eu disse: nada... não nada... só sento e a gente conversa muito! Acho que ela creditou e me agradeceu muito.
Michele Castro - SP