Ela usava uma sainha cinza curtinha, as coxas grossas de fora, subindo e descendo até o chão, quando colocaram um funk na festa de réveillon da vizinhança. Agachava, rebolava no funk, as pernas abertas, a calcinha vermelha aparecendo escancarada pra quem tivesse na frente dela. Bêbada, empolgada, cheia de fogo, quicando na pista, dava aquelas agachadas, os seus cabelos negros voando na cara e a calcinha chamando atenção dos safados e causando raiva nas mulheres a sua volta. Thiago, marido dela parado ali do lado olhando tudo, com uma cerveja na mão, conversava com seu Moisés, nosso vizinho que também não tirava o olho daquela calcinha vermelha. Fiquei de pau duro na hora e não saí mais de perto. Quando o funk parou e ela foi pegar uma bebida eu me aproximei e elogiei: Nossa dona Suely, a senhora hoje tá que tá né? Ela sorriu, pôs a mão no meu ombro e falou: tenho que aproveitar a vida, né Jubi? A gente nunca sabe quando vai morrer! Preciso falar quatro coisas pra vocês, uma é que o meu nome é Jordy, mas o filho de uma égua do meu primo começou a me chamar de Jubi e o apelido pegou e a segunda é que a festa era na casa dos meus pais, a terceira é que a dona Suely é a esposa do Thiago, dona da oficina mecânica do bairro. Ela tem a fama de colocar chifres nele e ele tem a fama de corno manso do bairro, mas eu mesmo nunca tinha visto nada e só ouvia os comentários e a quarta é que no outro dia todos falariam do comportamento dela, mas ninguém reclamava na hora porque o Thiago e ela eram quem mais contribuíam para as festas. Conversamos um pouco ali enquanto o meu tio Cabeção mudava a música, aí ele colocou um forró; alguns casais começaram a dançar e a Suely ficou puxando o Thiago pra dançar também que ficava sorrindo e dizendo não. Eu fiquei parado só olhando aquelas coxas belíssimas trabalhadas na academia do bairro, que eram uma tentação. Aliás a dona Suely toda era uma tentação; uma mulher de uns 1.70m de altura, pele bronzeada naturalmente, boca carnuda, seios médios pra grande e a bunda que só de olhar já valia umas dez punhetas. E assim ela e o marido ficaram na luta de vamos e não vamos dançar, aí ela começou a rebolar empolgada com as pernas abertas, esfregando na dele e o beijando. Até que ele olhando de lado, pois estava ficando constrangido viu que eu estava parado e a comia com os olhos. Ele pegou no rosto dela virando para o meu lado, me mostrou para ela e mandou ela me puxar pra dançar. Ela veio e me garrando já foi dizendo: dança comigo Jubi! Dançamos a primeira música e ela me agarrou passou os braços em meu pescoço e passou a esfregar a buceta em minha perna e no meu pau que logo ficou duro e como somos praticamente da mesma altura a coisa deu certinho. Ela rebolava e me apertava contra o peito dela me fazendo sentir o perfume gostoso do corpo dela e eu já de pau duro já comecei a gostar daquilo, esquecendo até o perigo do marido dela ver, da minha mãe também ver e claro toda a vizinhança que estava ali. Dançamos depois desse, mais três forrós e eu escapuli das mãos dela e fiquei de longe, até que em um dado momento eu vi que eles já iam embora e me aproximei porque as cervejas que eu já tinha bebido me fez querer olhar aquela delícia mais uma vez e quando eles saíram pelo portão eu fui atrás. Quando cheguei na rua eles estavam parados ali conversando perto do carro do meu pai, aí ela me viu e me chamou e falou: vamos lá em casa pegar uma coisa pra tua mãe e eu achando que era verdade fui caminhando com eles. A casa deles ficava umas quatro casas depois da nossa, só que do outro lado da rua. Quando chegamos lá ela me perguntou: Jubi você já tá namorando? Eu falei que sim e ela me perguntou você beija bem? Fiquei sem jeito pra responder, porque na verdade a única menina que eu já tinha beijado era a Laodiceia, minha prima e assim mesmo foi só um selinho, mas nem precisei falar nada porque ela já veio e me tascou um beijão na boca. Fiquei parado de olhos fechados sem saber o que fazer enquanto ela literalmente comia os meus lábios e metia a mão por dentro da minha camisa. Abri os olhos quando ouvi a voz do Thiago dizendo: Su... vocês tão na rua... vem pra dentro antes que alguém veja vocês. Ela me levou pela mão pra dentro de casa, me pois sentado no sofá, se ajoelhou no meio de minhas pernas, abriu a minha calça, puxou até o chão, enfiou a mão em minha cueca e puxou o meu pau pra fora e começou a punhetar. O meu pau foi endurecendo e ela caiu de boca e aí do nada surge o Thiago da cozinha com três cervejas na mão, me entregou uma, deu a outra pra ela e ficou tomando a dele e aí o meu pau caiu na hora. Dona Suely voltou a chupar, mas eu olhando o marido dela ali não me concentrava nas chupadas. Ela levantou beijou ele na boca e falou: amor vai lá pro quarto senão o pau dele não vai endurecer. O Thiago saiu caladinho e foi para a cozinha, aí a Dona Suely acabou de tirar a minha calça e a cueca e deixou tudo em cima do sofá e então me pegou pela mão e fomo em direção ao quarto. Eu olhando aquela bundona na minha frente desenhada naquela calcinha vermelha minúscula e linda. Ela começou a me beijar e foi devagar me empurrando em cima da cama e ali começaram os beijos mais ardentes e mais loucos que eu já tinha dado em minha vida. Dona Suely veio lambendo o meu queixo, meu pescoço, meus mamilos e de repente ela tirou a calcinha, pegou o meu pau ajeitou e se sentou nele, e foi descendo até ficar todinho dentro daquela buceta gostosa. Aí não sei se foi a bebida, ou o ambiente, eu só sei que durante um tempo eu fiquei em êxtase e não me lembro de quase nada. Não sei quanto tempo ficamos ali naquele mete... mete... com ela cavalgando o meu pau; só lembro que eu gozei e de repente a luz acende e aí foi que eu me lembrei onde estava e vi a calcinha vermelha dela jogada no chão, lembro de minha respiração ofegante, ali na cama a Dona Suely que saiu de cima de mim e estava deitada toda peladinha, toda suadinha, ao meu lado com os cabelos bagunçados e o Thiago marido dela, vindo pelo outro lado da cama e os dois começaram a se beijar e nem ligaram para a minha presença. Ela abrindo as pernas falou: vem me chupar toda meladinha da porra dele, vem meu corno e ele não pensou duas vezes e já foi mergulhando entre aquelas coxas maravilhosas dela. Enquanto ele chupava a buceta dela, ela se virou para mim e começou a me beijar e enquanto me beijava ela se retorcia para esfregar mais a buceta na boca dele e gemia ao mesmo tempo sentindo a língua dele no seu grelo. Ouvindo o barulhinho da boca dele na buceta dela, os gemidos e com ela pegando em meu mamilo e no meu pau ao mesmo tempo foi rápido para o meu pau levantar novamente e quando ela o sentiu crescendo, parou de me beijar e falou: olha benzinho como o pau dele já tá duro? Quando ela falou isso o Thiago parou de chupá-la e veio olhar o meu pau e vocês nem imagina a minha surpresa maior foi sentir duas mãos pegando em meu pau, percebi que uma era a mão dele e até pensei: será que o Thiago é...? Mas não deu pra pensar muito por que safada da Dona Suely logo puxou o meu rosto com as duas mãos e enfiou a sua língua bem lá no fundo de minha boca e em seguida eu senti uma boca quente engolindo a cabeça do meu pau e começar aquele vai e vem de um boquete. Nossa... que delícia de chupada, como o Thiago sabia mamar uma rola e eu ali entre beijar a mulher dele e receber a chupada dele, dei uma olhada para o lado e pelo espelho do guarda-roupa pude ver ele engolindo o meu pau até os seus lábios encostar nos meus pentelhos. Como eu me senti poderoso naquele momento, pois eu estava deitado na cama do cara, beijando a mulher dele e ele chupando meu pau. Por um instante pensei: esse é o melhor réveillon de minha vida. Enquanto estava passando esse pensamento pela minha cabeça a Dona Suely veio por cima de mim e aí deu a Thiago a chance de revezar entre chupar o meu pau e chupar a buceta dela. Ficamos naquela putaria gostosa por uns minutos, até que ela saiu de cima de mim, ficou de quatro na beirada da cama e me chamou pra vir por trás e enquanto eu estava me arrumando para meter o pau na buceta dela que estava meladinha e abertinha para mim, eu vejo o Thiago entrando por baixo dela e a sua boca veio ficar bem coladinha na racha onde eu ia meter o meu pau. Quando apontei o pau para a entrada da buceta dela o Thiago deu uma lambidinha na cabeça dele e eu até segurei para ele lamber melhor e quando fui encostando o pau ele abriu os lábios da buceta dela e eu enfiei tudo até o meu saco ficar batendo na testa dele. Quando o pau entrou todo ela gemeu gostoso e então eu passei a meter e meter, dando várias bombadas e parava um pouquinho para o Thiago chupar o grelo dela, mas o safado nessa hora tirava a boca do grelo dela e chupava os meus ovos e vinha com a língua até encontrar os meus pentelhos que estavam coladinhos nos lábios da buceta da mulher dele e ali ele lambuzava tudo com a sua saliva e aí voltava para chupar o grelo dela. Não demorou pra ela gozar e eu também não aguentei e enchi aquela buceta gostosa com a minha porra. Dona Suely se tremia toda enquanto gozava com a minha pica dentro dela e a língua do Thiago no grelo. Que delícia foi viver aquele momento. Ela gemendo e tendo espasmos eu enfiando bem fundo e o marido dela embaixo chupando nós dois. Fiquei ali agarrado nela e quando passou o êxtase completo eu fui tirando meu pau bem devagar e junto com o meu pau veio uma grande quantidade de porra que já caiu direto na boca do Thiago. Ela deu uma contração na buceta e caiu mais um pouco e logo em seguida ela veio se sentando direto na boca dele que ficou sorvendo tudo e ela o chamando de corno, mandando-o chupar minha porra e batendo uma punheta pra ele. Fui ao banheiro me limpar e quando voltei ele tinha gozado naquela posição e ela estava lambendo toda a porra que ele tinha derramado em sua própria barriga. Os dois se levantaram e foram ao banheiro e quando voltaram eu já havia me vestido e estava na sala e foi a Dona Suely que me falou: Jubi o que a gente fez aqui, morre aqui, tá bom? Falei que sim, que eles ficassem despreocupados. O Thiago e eu voltamos para a festa e ela ficou dizendo que ia dormir que estava cansada. No caminho o Thiago pegou o meu zap e me falou: Ó, se você não falar nada a Suely vai querer te dar novamente e aí você pode ficar indo lá em casa de vez em quando, mas você tem que ser discreto e não falar nada disso pra nenhum dos teus amigos. Falei que não ia falar nada e realmente não falei. Quando voltamos pra festa tinha uns curiosos querendo saber onde a gente foi e o Thiago falou que tínhamos ido ali numa parada e a coisa ficou por ali mesmo. Bom... depois de uma semana que me chama no zap? O Thiago, mas essa é outra história.
Jordy Batista
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É muito gostoso ver a mulher da gente chupando outro e a gente, tocando uma
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