Olá amigos, eu me chamo Franco Donasc, tenho 57 anos, separado e corno manso assumido, apesar de hoje estar separado, eu fui corno por 20 anos em um casamento liberal com a Consuelo, onde fizemos de tudo um pouco. Iniciamos no meio liberal com um amigo meu que era bissexual e com ele realizamos pela primeira vez o meu fetiche de vê-la sendo fodida por outro, depois começou a sair na noite para que ela caçasse comedores casuais e com o tempo ela acabou seduzindo um vizinho nosso casado, mas eu levava ela lá quando a esposa dela saía para trabalhar e ficava na porta eneuqnato eles fodiam no quarto. Através das revistas Private Bazil Sex Magazine mantivemos contatos com casais da nossa cidade, (São Luís do MA) com os quais fazíamos troca de casais e ménage masculino ou feminino sempre que dava, ou seja quase todo final de semana. Com a amizade destes casais, a gente ficou um bom tempo somente no swing, (onde tivemos um caso de mais de um ano com um casal bi e eu comia o marido que era bi passivo e a mulher pegava minha esposa que também é bi passiva) e em meio a tudo isso fizemos gang gang, participamos de dogging, fomos a muitas festinhas liberais, e fizemos muitas amizades, mas havia dois impasses nisso tudo: A minha ex-esposa ficava enciumada em determinadas situações, principalmente quando eu trepava com outra mulher e eu também descobri que gostava mais de ficar vendo ela trepar com outros machos e em meio a tudo isso eu fui me descobrindo um verdadeiro cuckold e a partir daí a Consuelo, minha ex-esposa passou a exercer o papel de hotwife. A princípio buscávamos comedores casuais em festas, barzinhos e praias, pois nessa época morávamos ainda em São Luis e foi aí que eu comecei a me realizar como marido corno manso, porque trouxemos vários machos para comê-la em nossa própria cama e e isso era maravilhoso para mim. Depois ela resolveu ter um comedor fixo, (ao todo foram 8) mas nem todas as experiências foram legais. Afora esses fixos e os casuais ela ainda namorou algumas mulheres e 3 transexuais, pois era uma das taras dela, me ver comendo os comedores ou um travesti em sua frente. Foram longos e bons 20 anos de muito chifres e por isso eu trago nesta página um pouco de minhas experiências e também estarei contando aqui algumas de nossas aventuras e chifres que eu ganhei. Espero sinceramente que vocês gostem e deixem seus comentários!
Franco Donasc
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DESCOBRINDO O TESÃO NA TRAIÇÃO
Eu não consigo explicar o desejo de ser corno, que sempre senti. Lembro de uma vez que ouvi (escondido, claro) minha mãe conversando com a dona Nazaré, nossa vizinha e ela contava que o seu irmão havia separado porque pegou a sua mulher com o filho do vizinho na cama e ela ainda contava os detalhes dizendo que ele a ouvia pedindo para o moleque meter mais o pau na buceta dela e que quando ele a pressionou para lhe contar tudo, ela acabou revelando que tinha dado ao moleque até o cuzinho dela. Ouvir aquilo me deixou com tanto tesão que bati várias punhetas (toda vez que lembrava) imaginando a cena e pensando na mulher traidora, pois eu a conhecia e sabia o quanto era bonita. Não sei por que, mas eu senti muita inveja do corno e daquele dia em diante eu passei a sentir dentro de mim o desejo de ser traído e então cada vez que eu ouvia alguém contar sobre traição eu realmente sentia muito tesão e mais inveja ainda do corno e me imaginava no lugar dele e dizia a mim mesmo que se isso acontecesse comigo eu jamais deixaria a mulher ou brigaria com ela. Ainda na escola eu conheci a Edilene e começamos a namorar. Ela era linda, branquinha,meio ruiva, tinha uns peitões deliciosos que me deixava mamar de vem em quando e uma bucetona inchada que ficava marcando e partindo no short. Eu andava de mãos dadas com ela, todo orgulhoso, pois ela era realmente muito bonita. Foi com ela a minha primeira experiência cornal, que eu tive, pois ela era muito, mas muito safada e pegava vários garotos e eu querendo namorar sério com ela, enquanto os outros beijavam, amassavam, chupavam os peitos e o Wesley, que já era bem mais velho comia a bucetona dela. Eu descobri que ele a comia, um dia que eu estava com muitas saudades dela e resolvi passar na casa dela umas duas horas da tarde e quando cheguei lá, a porta da frente estava fechada, então eu fui pelo quintal que tinha uma cancela, mas ficava sempre aberta. Eu ia sempre lá e já sabia que o pai dela estava para o roçado e a mãe naquele horário estava na escola, (pois era a merendeira). Quando cheguei, a porta da cozinha também estava fechada, mas eu ouvi um gemido vindo de dentro de casa. deia volta na casa e ao chegar próximo da janela do quarto dos pais dela eu já entendi que ela estava se pegando com alguém, pois ouvi ela o pedindo para ele apertar os seus peitos. Ao me aproximar da jenela pude ouvir os gemidos mais fortes e procurei uma fresta onde pudesse olhar lá dentro. Com uma certa dificuldade eu pude ver que o cara estava deitado na cama com os pés para fora e ela sentava no pau dele com toda força. O quarto estava estava um pouco escura eu só pude ver os movimentos dela, ouvi o barulho dos corpos dele se chocando na hora das sentadas e os gemidos dela e a respiração ofegante dele enquanto sentava no seu pau. Fiquei só um pouco ali porque o vizinho do lado podia me ver bisbilhoitando na janela e fazer um escarcéu e então resolvi sair dali, pois eu, por incrível que pareça estava com ciúmes e fiquei muito chateado ao vê-la se entregando àquele cara daquele jeito. Saí e fiquei lá na esquina, cheio de raiva e ciúmes, até ver quem era o cara que estava fodendo minha namorada e não precisei esperar muito e vi o Wesley saindo, ela ainda o beijou na boca e ele pegando sua bicicleta foi embora. Eu esperei um pouco, fui e bati na porta ela apareceu enrolada numa toalha, dizendo que ia tomar banho e eu aproveitei para falar um monte, dizer o que eu tinha visto e deixando-a surpresa e me mandado entrar para não falar aquilo na rua, mas eu indignado, fui embora dizendo que tudo estava acabado entre a gente. É claro que antes de chegar em casa eu já estava arrependido e deixei para pedir desculpas a ela à noite. Quando cheguei em casa que o meu coração se acalmou e eu comecei alembra de tudo o meu tesão de corno se revelou e naquela tarde bati umas quatro punhetas só lembrando dela gemendo e pedindo mais pica e resolvi que ia pedir desculpas a ela e dizer que aceitava que ela ficasse com ele e a namoraria numa boa, sendo o corno dela, pois era isso que eu mais queria. Só que o meu descontrole a deixou realmente com medo e naquela noite ela não foi na praça, no outro dia ela não foi na escola e logo que cheguei da aula, troquei de roupa e estava indo na casa dela, quando encontrei um colega que me perguntou se eu sabia que a Edilene tinha ido morar com o Wesley, que ele a havia levado para a sua casa na noite passada. Acho que eles ficaram com medo que eu contasse para alguém o que vi e se anteciparam e com isso eu perdi a minha namorada e nem pude desfrutar do chifre. Ali foi o meu primeiro aprendizado de que o que sentimos na hora do tesão é uma coisa e o que sentimos na hora da coisa real é outra. Eu perdi a mulher que podia realizar os meus desejos de ser corno só porque não soube me controlar, porque não tive autocontrole. Certeza de que eu queria ser corno eu sempre tive, vontade de viver isso também, mas na hora da coisa real, acontecendo ali na minha frente eu não soube controlar o meu ciúme, o meu ego e as minhas convicções. Depois que cheguei em casa eu senti muito tesão, mas quando o cara estava metendo o pau na buceta dela, aquela buceta que eu só tinha passado a mão por cima, que uma vez só enfiei um dedo e ela não me deixava tocar quando queria e agora estava deixando outro meter o pau, acho que foi isso que me fez ficar tão bravo e descontrolado e foi por isso que eu a perdi. Depois daquele dia a Edilene passou uns bons anos sem se2quer me dirigir a palavra, mesmo depois de uns dois anos que se separou do Wesley ela ainda continuava magoada com as palavras fortes que eu disse ela e daquilo eu tirei a lição mais importante: o homem que quer ser corno não pode jamais magoar, ou ficar fazendo cobranças à mulher que ele quer que lhe chifre, ou seja, ela tem que ser manso bem antes que o chifre realmente aconteça e deve também estar sempre preparado pois o chifre uma hora vai chegar.
Franco Donasc
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PERDENDO A VIRGINDADE COM UMA CASADA
Foi meu pai quem falou com o seu Cosme para eu ajudá-lo em seu trabalho, (ele era eletricista) pois, eu ainda não tinha idade para me empregar. Todo dia eu chegava cedo na casa dele e dona Elza sua esposa me chamava para tomar café com eles. A verdade é que eu ia mesmo, era mais só para olhar o rabão dela. Os dois deviam ter uns 40 e poucos anos, mas dona Elza era uma negra linda, tinha lindos e longos cabelos crespos, pernas bem-feitas e uma bunda enorme e bem durinha, tinha uma boca deliciosa, seios grandes, mas duros também. Ela sempre foi muito séria comigo, mas usava uns shortinhos bem curtinhos que partia a xoxotona dela e me fizeram bater muitas punhetas para ela. No aniversário do seu Cosme ele me convidou para jantar com eles e eu fui achando que ia ter muita gente lá, mas no final das contas fomos somente eu, eles e Sônia a única filha deles que já era casada e foi embora logo após o jantar. na saída dela, seu Cosme trouxe mais uma cerveja e fomos para a sala, onde dona Elza pôs uma música e começou a dançar sozinha. Seu Cosme perguntou se eu não queria dançar com ela e eu disse que não, mas como ele já estava meio alto de cerveja acabou me empurrando para cima dela. Dona Elza usava um short de Legging e bastou eu me encostar nela para meu pau endurecer, eu tentava me afastar, mas ela me abraçou bem forte e começou a esfregar a xoxota em mim. Dançamos uns três forrós e paramos, aí eu voltei para o sofá; seu Cosme já estava dormindo, ainda bem pensei eu, pois senão eu não teria como explicar o meu pau estufando na calça. Peguei o meu copo, bebi um pouco e me sentei no sofá ao lado dele; dona Elza havia ido para o quarto e quando voltou estava totalmente nua e linda. Sem dizer nada ela veio e se aproveitando de minha surpresa, se ajoelhou no meio de minhas pernas e já foi tentando abrir minha calça, eu ainda tentei dizer não, mas ela pediu silêncio pondo o dedo na boca. Tirou o meu pau para fora, olhou, sorriu e depois o colocou na boca, ele estava mole de medo, mas ao sentir o calor daquela boca carnuda ficou duro na hora. Dona Elza saboreou a cabeça, como se fosse um pirulito e foi engolindo todos os meus 17 centímetros de rola. Senti meu pau sendo apertado pela garganta dela e os seus lábios tocavam meus pentelhos. Ela fez isso vária vezes, quando tirava da boca, ela cuspia e deixava meu pau todo babado. Em um determinado momento ela levantou e me beijou gostoso, era um sonho está beijando aquela boca deliciosa, mesmo com o gosto do meu pau, mas beijá-la era tudo de bom. Ela voltou a engolir minha pica. Tentou chupar minhas bolas, mas a calça estava atrapalhando, aí ela abaixou minhas calças até os pés, chupou minhas bolas e depois se virando de costas para mim mostrou-me aquela bunda linda. Eu comecei a alisar aquela maravilha e ela me falou baixinho, chupa meu cu seu safado. Eu nunca tinha feito isso, na verdade eu nunca tinha chupado nem comido uma xoxota na vida, o máximo que eu já tinha feito era alguns troca-trocas com o Zena, um primo meu (isso eu conto depois) e batido muitas punhetas. Não pensei duas vezes e caí de boca. Abri aquelas nádegas enormes e enfiei a cara, lambendo de baixo para cima, me lambuzando todo e ouvindo ela me chamar de cachorro chupador de buceta e fazendo-a gemer e rebolar. Depois de me fazer chupá-la, dona Elza veio de costas e ajeitando com a mão por baixo, sentou-se em meu pau e começou a rebolar gostoso. Depois ela virou o seu corpo ficando de frente para mim, para que eu pudesse beijá-la e ao mesmo tempo amassar e beijar os seus seios. Não demorou nada para que gozasse dentro daquela boceta quente e apertada. Após eu gozar ficamos ali parados nos beijando bem gostoso. Ela levantou limpou meu pau com sua boca quente e me beijou novamente, um beijo demorado enfiando a língua em minha boca. Foi para a cozinha e voltou com uma cerveja; bebemos um pouco e ela voltou a me chupar. Não demorou para eu ficar em ponto de bala novamente. Aí ela ficou de quatro em frente o seu Cosme, colocou a cabeça no colo dele e mandou eu comer sua xoxota. O tesão era tanto que não me fiz de rogado, e nem pensei no risco que estávamos correndo; apenas me posicionei atrás dela e enfiei a pica naquela xoxota gostosa, meti com força, a fazendo gemer e se segurar nas pernas dele. Ela começou a gemer mais forte e pedia para eu não parar e eu metia com mais força e vontade até que ela começou a gozar e eu não aguentei e gozei também dentro dela mais uma vez. Dona Elza veio e chupou meu pau novamente deixando-o bem limpinho. Vestimos nossas roupas e voltamos a tomar nossa cerveja, terminamos aquela, e tomamos mais uma e eu resolvi ir embora. Ela me acompanhou até a varanda e lá me beijou, um beijo gostoso e me falou: “não conta nada pra ninguém, viu... esse é o nosso segredo”. Fui embora feliz da vida. No outro dia bem cedo eu estava lá para irmos trabalhar e o seu Cosme me fez uma pergunta que me deixou desconfiado: “Gostou do aniversário Franco?” Eu lhe respondi que sim e ele falou: “Ainda pode ficar melhor... não é Elza?” Ela apenas sorriu e disse que só dependia de mim, mas isso eu só fui descobrir depois e eu conto para vocês em outro momento.
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EU CHAMAVA O MEU VIZINHO PARA FODER A CONSUELO
Quando já estávamos morando aqui em São Paulo, o ano era 2007, a gente morava de aluguel e tinha um vizinho que minha esposa (hoje ex-esposa) achava muito gostoso e queria porque queria dar para ele. A esposa dele era muito ciumenta e pela forma como minha esposa se vestia com shortinho curtíssimo, calças legging marcando a buceta, minissaia sem calcinha e blusas sem sutiã; aí mesmo é que ela marcava colado nele. Mas a Consuelo não sossegava e me dizia toda que vez que trepávamos que queria muito dar o cu para ele e então não teve jeito eu tive que inventar uma desculpa para pegar o número do celular dele e um dia liguei para ele e passei o celular para ela e aí os dois começaram a conversar e aí rolou uma paquera entre os dois. Como a mulher dele não dava espaço para ele sair com a Consuelo para um motel. Eu tive a ideia de chamá-lo lá para casa com a desculpa de ele assistir o jogo comigo e então ele comia minha esposa em nossa cama. A primeira vez que eu o chamei, ele chegou tímido, mesmo já tendo conversado com a Consuelo e falado muita sacanagem, pois ela me deixava ouvir também, mas ele ainda não sabia que eu adorava ser corno manso. Então eu peguei uma cerveja para ele nos sentamos e começamos a conversar enquanto o jogo não começava. A esposa dele veio lá em casa e como ela viu que eu estava em casa ela ficou só um pouco e foi embora, achando que não tinha como a Consuelo dar em cima dele comigo ali. Foi então que a Consuelo foi tomar um banho e quando saiu estava usando apenas o shortinho do baby-doll e uma camiseta branca que deixava os seus mamilos, já duros praticamente à mostra. Quando ele a viu, aí mesmo foi que ficou encabulado, mas ela veio e se sentou bem entre nós dois. Ela me perguntou se estava gostosa e eu disse que sim e para ele, ela perguntou se estava cheirosa, ele respondeu que sim, mesmo assim ela pediu para que ele cheirasse o seu pescoço. Ele meio sem jeito não quis cheirar, aí ela passou sua perna por cima da dele e começou a alisar o seu pau. Ele começou a querer se afastar e foi então que ela me mandou ir para o quarto. Eu fui e voltei bem devagar e fiquei assistindo tudo por trás da cortina e então vi quando a Consuelo o beijou e ele correspondeu. Entre um beijo e outro ele perguntou o que estava acontecendo e ela falou: o Franco é meu corno manso e me obedece, só faz o que eu mando, pode ficar tranquilo. Depois de ouvir isso ele enfiou as mãos na blusa dela e a levantou, deixando os seios dela à mostra. Ela escanchou-se nele e colocou ele para mamar os seus peitos, alternando, hora num, hora no outro. Enquanto ele mamava nos peitos dela, ela abriu a bermuda dele e tirou o pau dele e afastando a perna do short, foi sentando-se na pica dele até topar no fundo de sua xoxota. Ela se ajeitou e começou a cavalgá-lo e beijá-lo ao mesmo tempo. Não demorou muito para ele gozar dentro dela. Ela me chamou mandou eu me deitar no tapete e se sentou em minha boca derramando todo a porra dele ainda quentinha e ia me dizendo: chupa corno a porra do meu macho... agora eu sou a putinha dele. Eu suguei tudo e ele estava perplexo vendo tudo aquilo pela primeira vez. Ela voltou a chupar o pau dele que logo ficou duro e enquanto eu a chupava ela o mandou meter em sua buceta. Ele começou a bombar nela e quando o pau entrava as suas bolas batiam em minha cara e quando o pau saía trazia um pouco do melzinho dela que eu sugava e de vez em quando a pica dele saía e caía em minha boca, eu chupava um pouco e enfiava de volta na xoxota dela. ficamos assim por um tempo até que ele gozou novamente. Quando ele tirou o pau eu o limpei com a boca e suguei toda a porra deixada na xoxota dela. Depois os dois foram tomar banho e ele a comeu novamente. Após o banho ela me mandou chupar novamente sua buceta e eu chupei com gosto e ele olhando. Após a fode deles nos sentamos e conversamos com ele sobre manter sigilo e ela perguntou se ele queria mais vezes e ele claro que topou e então acertamos que toda quarta e domingo eles trepariam. Após eles foderem a primeira vez, eu e ele ficamos muito amigos e minha esposa procurou se aproximar mais da esposa dele, o que deixou o caminho mais livre, pois ela passou a confiar mais na Consuelo e às vezes ela até vinha lá em casa na hora do jogo, ficava um pouquinho e depois ia embora e então eles começavam a namorar na minha frente... era gostoso demais. Eu ficava na sala para o caso da esposa dele vir procurá-lo e ele comia a Consuelo na nossa cama. Eu só ouvia o barulho e os gemidos dela, pois ele é bem-dotado e tem uma pegada firme. Fazia ela gozar várias vezes. Quando gozava ele vinha para a sala e eu ia chupar a buceta dela com a porra dele ainda quente. O gostoso era depois que ela tomava banho e vinha para o sofá e os dois ficavam namorando em minha frente e eu só pegando cerveja e preparando petiscos para eles. Foram ótimos jogos que assistimos juntos, pena que logo compramos a nossa casa e mudamos. Hoje quando vejo um jogo na TV sinto saudades desse tempo.
Franco Donasc
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Tem mais relatos teus Franco?
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