Na época eu estava prestes a ir para a capital, tinha passado no vestibular e ia para a faculdade. Eu morava do lado da casa do meu primo Guilherme, que é bem mais velho que eu, mas tínhamos uma boa amizade, a gente jogava no mesmo time eu estava sempre na casa dele. O Gui tem 35 anos, é branco, já era meio gordo na época e só vivia para o trabalho, (ele era gerente do único banco da cidade) diferente de mim que queria só curtir. Ele era casado com uma mulher fenomenal, chamada Lurdes ou Lurdinha para os amigos, branquinha, cabelo longos e loiros que iam até a bunda, peitos pequenos e bicudos, bunda redondinha, tinha uns 25 anos e uma cara de safada que só ela. Me deixava doido de tesão. Numa sexta-feira o Gui me liga do serviço e pergunta se não quero tomar cerveja mais tarde com ele, disse que sim, ele me pede para eu comprar a cerveja e colocar pra gelar, fui lá, comprei e fui levar na casa dele pensando: já imaginou se a Lurdinha me chama para comer a buceta dela, já que o Gui não está em casa? Cheguei com a cerveja, mas a Lurdes abriu a porta com cara de poucos amigos e foi para o quarto sem olhar na minha cara. Coloco a cerveja para gelar e falo que estou indo embora, ela nem responde e eu fecho a porta e vou embora, super decepcionado. À noite o meu primo me chama e eu fui para lá. Lurdinha estava com um vestido preto bem colado, curtinho e que mostrava o seu corpo gostoso. Começamos a beber e eu cada vez ficando com mais tesão nela. Teve uma hora que ela foi para a cozinha buscar um vinho, eu fui atrás e disse no seu ouvido que ela estava muito gostosa e linda. Ela disse para eu respeitar que ela era mulher do meu primo. Eu disse que estava fazendo só um elogio, ela foi pegar a taça no armário, abracei ela por trás ela deu um gemidinho e mandou eu parar ou então ia contar para o Gui. Voltei para a sala com duas cervejas uma para mim outra para ele e ela veio com a taça de vinho. Já era mais de uma da manhã, nós já tínhamos tomado algumas latinhas e ela quase uma garrafa de vinho, estávamos meio alegres. Quando a Lurdinha vai no banheiro, eu falo que também vou, o Gui já estava bem alto de cerveja que nem notou nada. Nessa hora meu pau estava duro e eu estava prestes a fazer a maior doideira da minha vida, Fiquei na porta do banheiro e quando a Lurdes saiu eu peguei ela pelo braço levei para o quarto, ela disse que ia gritar e que eu já estava passando dos limites, encostei ela na parede, cheguei pertinho beijei a boca dela e a abracei, levantei seu vestido e coloquei meu dedo na sua buceta lisinha, a safada estava sem calcinha e toda encharcada de tesão, falei no seu ouvido, está toda molhada, quero te comer agora, ela disse que eu estava maluco, mas continuou me beijando. Coloquei ela deitada na cama e fiquei alisando e beijando aquela buceta linda, lisinha, greluda, marquinha de biquíni e caí de boca lambendo cada centímetro, sugava todo seu mel, ela se contorcia e tampou a boca com o travesseiro. Eu lambia seu grelo gigante e chupava e ela tremeu segurou minha cara na sua buceta e esfregou enquanto ia gozando. Ela me puxou perto do seu rosto, me beijou e disse que seria só essa vez e perguntou se eu tinha entendido! Disse que sim! Fiquei em pé na beirada da cama e puxei ela para mim, até suas pernas ficarem na minha cintura e comecei a socar, ela se molhava muito, meu pau deslizava, ela me arranhava, falava baixinho mete seu gostoso, come a mulher do seu primo, seu safado! Fudi ela muito, ela gozava e gemia alto, se retorcia toda na minha pica. Uma hora ela me mandou parar e falou, agora eu quero no cu... mete no meu cu, vai... Aí eu virei ela de quatro, aquela bunda cheia de pelinhos loiros e marquinha de biquíni ela mesmo abriu o cu para mim, dei uma linguada, seu cu ficou piscando, coloquei meu pau e meti sem dó, Lurdinha deu um grito, mas o Gui nem acordou. Quanto mais eu metia no cu dela, mais ela se soltava e pedia, come esse cu que seu primo tem nojo, come... eu adoro dar o meu cu, mas o Gui não come. Uma hora ela começou a gozar e chorou com o meu pau enfiado no rabo, gemendo alto e gostoso. Ela disse para eu gozar no seu cu e eu não aguentando mais enchi ela de porra. Depois disso, comi ela só mais uma vez e aí fui para a capital estudar, mas carregava comigo o remorso de ter traído o meu primo que confiava muito em mim, mas quando voltei na minha cidade depois de 2 anos na capital descobri que o meu primo tinha a maior fama de corno manso, que a Lurdinha tinha caído na boca do povo e chifrava ele com um cara do correio e o cara ia lá na hora que queria e ainda era o melhor amigo do Gui. Vocês querem saber se eu comi a Lurdes de novo, né? Dessa vez não deu porque eu levei minha namorada para apresentar aos meus pais, mas no mês seguinte eu fiz questão de voltar só para comer aquele cusinho gostoso de novo. Hoje ela é uma coroa ainda bem gostosa, mas continua safada e chifrando o meu primo sem nenhuma cerimônia.
Carlos Eduardo - Cadu

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