Eu me chamo Gilvan tenho 50 anos e minha ex-esposa hoje tem 47 e se chama Isabel, somos brancos, hoje não sei como ela está, mas na época era branca, linda, de pernas grossas, seios médios para grandes e cabelos loiros. O que vou contar aconteceu quando fomos morar no Nordeste e tomávamos conta de um campo de arroz de um conterrâneo nosso. O campo era afastado uns 8 km da cidade e eu e minha esposa morávamos lá para cuidar das coisas e vigiar. Na época de aradar a terra eu fazia isso junto com Raimundo, o outro tratorista, e como ele era solteiro, ficava dias morando no galpão, e nesses dias ficávamos apenas eu a Isabel e ele, porque movimento mesmo no campo só na época da colheita do arroz. O dono e o gerente moravam na cidade e só passavam lá de segunda a sábado, isso quando iam. Mas vamos ao que interessa, certa vez minha esposa sentiu falta de uma de suas calcinhas, procurou e não achou e acabou desistindo de procurar. Três dias depois eu voltando do campo a pé, nesse dia minha esposa tinha ido à cidade e o Raimundo havia ficado no galpão mexendo num dos tratores. Fui chegando e ele não me viu e quando fui entrando vi ele cheirando a calcinha de minha esposa e batendo uma punheta, fiquei atrás da colheitadeira e quase não acreditei quando vi o caralho dele, devia ter uns 22 centímetros ou mais e super grosso. Fiquei ali uns 8 minutos até que ele gozou, era muita gala! Ele gozou na mão e melecou a calcinha de minha esposa com a sua porra e depois gradou ela embaixo de umas tábuas. Eu, no início estava bravo, mas do meio para o fim aconteceu uma coisa estranha comigo, eu fiquei com o meu cacete super duro vendo a cena e comecei a bater uma punheta e gozei também, depois saí e voltei fazendo barulho. em vez de mandá-lo embora eu fiquei calado pois aquela cena não me saía da cabeça, depois desse dia comecei comer minha esposa pensando no Raimundo metendo aquela rolona preta na boceta branca dela. Depois disso nossa vida sexual melhorou 100% e no final de semana seguinte quando o Raimundo foi embora para a cidade, eu bebi umas e contei a minha esposa o que tinha olhado ele e mostrei a ela onde estava a calcinha e ela foi lá e a encontrou, chega estava dura de tanta porra. A Isabel ficou muito brava comigo, perguntando por que eu não o mandei embora, falou que eu tinha que fazer isso, mas eu a convenci a deixar ele ficar até acabar de aradar a terra, já que estava perto de acabar, porém no fundo eu queria que ela gostasse e sentisse tesão pelo negro caralhudo. Sem falar mais nada ela foi para o banho e não falou mais em mandar ele embora. Na segunda-feira, ele chegou e ela o recebeu de forma normal e a vida seguiu, passando-se aí quase um mês e eu com meus pensamentos loucos e os dois agindo de forma normal. Só que uma tarde chuvosa eu saí para fazer a troca de óleo do carro numa oficina da cidade e demorei, na verdade o mecânico encontrou um problema no moto e eu voltei para casa a pé. Quando entrei em um portão lateral que é pouco usado, e fica bem perto do quarto onde o Raimundo dormia, eu ouvi gemidos de foda e fui chegando para perto e pela janela velha emperrada, cheia de brechas, eu vi minha esposa de quatro e o Raimundo metendo aquela picona toda na buceta dela. Paralisei ouvindo-a gemer tão alto e dizendo vou te dar o meu cu bem gostoso antes do Gilvam chegar. Ela se deitou cama, empinou a bunda e ficou toda abertinha para ele, que cuspiu na mão lambuzou o cu dela e foi metendo bem devagar. Aquela não era a primeira vez que ele comia o cu dela, pois o pau entrou com facilidade e ela ao invés de chorar, gemeu, mas foi de prazer. Ele meteu o caralho e ela começou a gemer, ele metia sem dó e não demorou muito gozou dentro do rabo dela. Ainda com o pau enfiado no rabo ela se virou para ele e os dois se beijaram de língua e depois ela vestiu a calcinha, saiu correndo e entrou em casa. A chuva engrossou e eu fui para dentro do galpão e dei um tempo de umas duas horas ali, pensando um monte de coisas. Quando entrei em casa ela estava deitada assistindo TV, fui até o banho e achei a calcinha dobrada suja de gala grossa do seu macho negro. Peguei a calcinha e levei até ela e quando falei do que eu tinha visto ela ficou muito brava comigo e nesse dia brigamos feio. Fui até o quarto do Raimundo e o mandei embora embaixo da chuva mesmo e gritei xinguei e fiz o maior escarcéu, a sorte é que não tinha ninguém ali para ouvir. No resumo da história, em menos de 2 meses a Isabel me largou e foi morar com o Raimundo e eu virei o maior exemplo de corno da cidade. Larguei tudo e voltei para o meu estado e a uns 6 ou sete anos atrás encontrei o antigo gerente da fazenda de arroz onde isso aconteceu e a esposa dele me contou que a Isabel já tem 3 filhos com ele. Se eu disser que superei essa traição vou estar mentindo, mesmo já tendo casado outra vez, pois sou obrigado a confessar que de vez em quando eu fecho os olhos e vejo aquele negro do pau enorme comendo o cu da minha mulher e sinto muita raiva, mas também sinto um forte tesão e até já bati umas punhetas relembrando aquele momento e penso que eu deveria ter me controlado e deixado rolar e talvez hoje eu fosse mais feliz.
Gilvan Ruschel

Se vc tivesse deixado quieto hoje seria um corno manso
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