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domingo, 16 de novembro de 2025

PUBLICA MINHA CONFISSÃO [003]

Um dia eu cheguei mais cedo do trabalho e ao passar em frente ao comércio do Régis ele me chamou e ficou puxando conversa fiada. Eu falei que ia para casa, mas ele insistiu para eu ficar e tomar uma cerveja, aí me bateu uma desconfiança, pois ele era de pouca conversa comigo. Larguei ele lá falando sozinho e fui para casa, mesmo com toda a insistência dele e ao chegar peguei o primo dele comendo minha mulher na minha cama! Já desconfiado, eu entrei no quintal sem fazer barulho, eu queria entrar pelos fundos, mas ao passar perto da janela do nosso quarto, eu ouvi os gemidos e olhando pela fresta da janela de madeira, mal pude acreditar no que vi. A Adriana minha esposa estava pelada, de quatro e o cara metendo no rabo dela, a safada rebolava na rola e ele puxando os cabelos dela e a chamava de puta e vagabunda. Ela gemia e pedia para o safado meter mais. Ele empurrava tudo, até as bolas e dava palmadas na bunda dela. Fiquei tão indignado com aquilo que comecei a bater na janela antes dele gozar. Quando dei a volta e entrei em casa, o safado já tinha caído no mundo e ficou um bom tempo sem parecer na rua. Sentei-me na cama e comecei a chorar e aí foi que me bateu uma lembrança de que aquele sujeito sempre me olhava com um certo desprezo e eu também nunca gostei dele, desde que o vi. Mas eu não posso negar que a cena que eu tinha acabado de assistir tinha mexido comigo de um jeito muito profundo, despertando em mim umas sensações que nunca havia sentido antes. Sempre pensei que se pegasse minha esposa dando para outro um dia eu ia querer matá-la, mas ao invés disso eu olhei para ela senti um forte desejo sexual por ela naquele moimento. Ao vê-la pelada ali na cama, me bateu um forte desejo de comê-la igual o cara estava fazendo. Quando a encarei, ela caiu no choro e ficou tentando me explicar o que não tinha explicação e queria me convencer que não sabia o que estava fazendo, que me amava e que nunca mais ia fazer isso. Eu ali entre a raiva e um tesão esquisito, me fiz de bravo quando ela tentou me abraçar e mesmo fingindo que não aceitava o carinho dela deixei ela me abraçar e pegar no meu pau até ele ficar duro e suspirei fundo quando ela o botou na boca e me chupou gostoso. Ela me deitou na cama me beijou, tirou minha roupa e veio por cima de mim e se sentou no meu pau de olhos fechados, como se estivesse com vergonha de mim. Eu me enchi de tesão e ternura por ela ao mesmo tempo e enxuguei suas lágrimas e a puxei para mim e beijei sua boca mesmo sabendo que ela devia ter chupado o pau de outro cara a pouco tempo. Nos beijamos tão gostoso, tão apaixonadamente e eu abracei com tanto amor e ela foi mexendo gostoso no meu pau e dizendo baixinho no meu ouvido que me amava muito. Ela rebolou gostoso o meu pau e o clima ficou quente entre nós e aí eu fiz ela ficar de quatro na cama e vindo por trás e enterrei meu pau naquele cuzinho dela que se eu já tinha comido três vezes era muito e que o cara tinha acabado de arrombar! Segurei ela pelos cabelos, igual ele estava fazendo e enterrei fundo, o pau entrou direto sem dificuldade. Ali eu percebi que ela já estava dando a bunda para ela fazia tempos! Dei um tapa em sua bunda e ela acho que pelo costume, chamou pelo nome dele. Fiquei com mais tesão quando isso aconteceu e falei: confessa sua puta, confessa que você é uma piranha... uma cadela... confessa que você me chifra faz tempo! Ela entrou no mesmo ritmo do meu tesão e começou a me chamar de corno e me chamar de várias outras coisas como trouxa, otários e coisas assim. Não aguentei e gozei dentro cu dela e caímos na cama e ela se virando para mim me beijou gostosamente e ali eu percebi que não tinha como ficar longe daquela mulher, ali eu percebi que a amava mais do que podia imaginar. Ficamos deitados e eu comecei a lhe fazer perguntas sobre o tal sujeito e ela foi me contando várias coisas e me falou que quase não o deixava comer sua buceta, porque ele não gostava de usar camisinha e ela tinha medo de engravidar, e ainda me contou que quase todo dia ele passava lá e casa para comê-la. Ouvindo aquilo o meu tesão subiu novamente e voltamos a transar e naquele dia eu fodi ela feito uma puta de cabaré e a minha raiva e o choro dela deu lugar ao tesão. Ela se entregou a mim como nunca e gozou duas vezes no meu pau. Eu sentia um tesão que nunca tinha sentido por ela em toda minha vida, e só metia e perguntava: é disso que você gosta né safada? E ela respondia que sim, que ela gostava de ser tratada com puta na cama, mas eu nunca fazia isso! Enquanto fodia ela, eu perguntava: você já deu para outros além dele? Pode falar sua vagabunda e ela cheia de tesão me falou que já tinha dado para vários caras da rua! Que deu para o Régis, para o seu encarregado na empresa que ela trabalhava, para o João da barbearia da esquina e para os dois filhos da dona Cecília a nossa vizinha. Ainda disse enquanto gemia no meu pau, eu dou para qualquer um e se você quer saber, todos me comeram aqui nessa cama. Quando ela confessou isso eu estava com o meu pau dentro do rabo dela, e não aguentei e gozei gostoso demais, acho que já foi a minha maior humilhação sentida em minha vida e também o meu maior orgasmo. Quando acabamos de transar e deitamos abraçadinhos eu conversei com ela e a perdoei na mesma hora e fiz a cabeça dela para a gente se mudar para bem longe dali, e ela entendeu que eu não queria ver ninguém me apontando na rua como corno, e foi por isso que viemos do interior do Piauí para São Paulo. Ao chegarmos aqui eu fui bem claro com ela e falei para ela dar para quem ela quisesse, mas só não podia ser da vizinhança. Quando tudo isso aconteceu a Rosa tinha 23 anos, hoje com 40 ela continua muito gostosa e tesuda pois agora ela faz academia e já teve vários amantes. Só que a uns 3 anos eu pedi para ela quebrar o nosso trato de não pegar vizinho e ficar com um amigo e vizinho nosso que agora fode ela em nossa cama. E assim vamos vivendo, para a sociedade somos um casal normal, vamos à igreja, assistimos a missa e fazemos a nossa parte, mas entre nós temos esse segredo que nos dá muito prazer mesmo sabendo que para as pessoas isso é errado.
Toninho do Prado – SP

3 comentários:

  1. Como eu já disse quando descobrimos o chifre é melhor se acostumar, porque nunca mais deixaremos de ser corno, querendo ou não

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  2. O segundo cara que comeu o cuzinho da minha esposa ele disse que foi bem apertadinho e eu só ouvia ela gemendo e os tapas que ele dava na bunda dela. Eu tava do lado de fora do quarto

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