COMO EU DESCOBRI QUE ERA CORNO [003]

Tenho um sítio onde sempre nos reunimos uma vez por mês para fazer um churrasco, tomar banho num rio que tem próximo e dá um tempo do trabalho. Como eu minha esposa não temos filhos sempre levamos alguns casais amigos ou parentes. Numa dessas idas levamos um amigo meu, o Marcelo, (que é quase um irmão para mim, inclusive quando eu sofri um acidente de moto foi ele quem tomou conta do meu comércio, para que a Jaqueline cuidasse de mim) ele é casado, mas dessa vez foi sozinho conosco. Chegamos na sexta à tardinha, quase anoitecendo e achamos de tomar uma cervejinha para alegrar enquanto minha esposa fazia algo para a gente comer. Cerveja vai cerveja vem, e aí todo mundo foi ficando alegre, coloquei uma música alegre começamos a dançar e a sorrir. Eu não senti nada de diferente, mas depois de um tempo, já estava escurecendo, minha esposa saiu andando pelo sítio com o Marcelo mostrando os pés de frutas que plantamos, a horta que precisava de uma limpeza e eles sumiram no meio das árvores e demoraram. Eu fui atrás, mas sem nenhuma maldade, tanto que ia fazendo barulho, mas de repente eu vejo os dois atrás de um pé de acerola. A Jaqueline minha esposa ajoelhada, chupando o pau dele. Ela chupava com tanto gosto. Cheguei mais perto e ouvi ele falando alguma coisa para ela, mas não deu para entender o quê, só sei que ela com a boca cheia do pau dele só respondia: arramm... unrrumm... e foi assim até quase ele gozar. Depois ela abaixou o short rapidinho se segurou numa árvore e ele veio por trás e meteu nela socando forte e rápido e em menos de 5 minutos ele gozou dentro dela. Quando ele estava gemendo e gozando dentro dela eu voltei quase correndo para casa e fiquei esperando os dois, que voltaram conversando naturalmente. Eu acho que deixei transparecer alguma coisa porque quando fomos nos deitar apesar de estarmos bêbados, ela me perguntou se eu estava sentindo alguma coisa e eu neguei. Lá pelas duas da manhã eu acordei e a Jaqueline não estava na cama, aí já me veio o pensamento de que estava com o Marcelo, então eu fui bem devagar e no escuro e quando chego perto da porta do quarto onde ele estava, ouço os gemidos dela bem baixinho, mas acho que eles imaginaram que estava dormindo bêbado então não tomaram tanto cuidado e deu para ouvir ela pedindo para ele meter forte no cu dela e comer gostoso como ele sempre fazia. Ao ouvir aquilo eu já me liguei que então não era a primeira vez deles e a minha confirmação veio depois que eles gozaram e ele falou: você é muito corajosa, me chamar para cá e ainda vir dormir comigo, o Alexandre pode desconfiar da gente... você abe que a gente está junto desde o acidente dele, mas nunca ninguém desconfiou porque a gente faz bem-feito, mas ontem e hoje a gente já vacilou muito. Escutei o barulho dos beijos deles e ouvi ela dizendo: ele jamais vai pensar isso da gente junto, porque ele confia demais em ti. Ouvi mais barulhos de beijos e depois mais gemidos e pude constatar que eles estavam fudendo de novo. Voltei para o quarto e não dormi mais e lá pelas 4 da manhã a Jaqueline volta pisando macio e se deitando bem devagar e quase tem um infarto quando eu falei: eu ouvi vocês fudendo agora e vi de tarde também! Ela deu um pulo na cama, eu acendi a luz, tranquei o quarto e tivemos uma conversa... tivemos não; eu falei um monte enquanto ela chorava e no fim decidi eu ia embora e a gente ia se separar. Naquela manhã mesmo eu voltei para casa prometendo ir embora e deixei os dois lá, ela veio logo atrás e implorou para que eu não fosse e prometeu não ficar mais com ele. No final das contas nos entendemos, parei de falar com ele, mas sei que os dois nunca deixaram de se encontrar. Eu finjo que não sei de nada, nunca mais falamos sobre o assunto e levamos nossa vida desse jeito. Não vou dizer que sinto tesão em ser corno, mas isso também hoje em dia não me incomoda mais. Para mim o fato de minha esposa ter um amante já ficou normal, eu sei, mas não perco o tesão por ela e nem me sinto mal quando imagino ou sei que os dois estão juntos.

Alexandre Coimbra - RJ