SOU PUTINHA MESMO

Fui morar  unto com o meu marido muito nova e parei de estudar, mas na hora de arrumar um emprego todos pedia o ensino médio completo. Voltei a estudar a noite, para terminar o meu ensino médio, aí entrei no supletivo. Com uma semana comecei a mamar o meu professor. Ele morava perto da escola e quando a gente saía no último horário ele me levava lá na casa dele e eu me sentava no pau dele e rebolava na piroca dura até ele gozar dentro da minha buceta. Eu amava quando ele enfiava os dedos na minha buceta e apertava meus mamilos com força. Várias vezes no intervalo me colocava pra mamar o pau dele dentro da sala de aula e gozava na minha boca. Quando ele comia o meu cu, o safado puxava meus cabelos e enfiava bem fundo no meu rabo e quando gozava na minha boca, já sabe, né, enfiava o pau bem fundo na minha goela até eu engolir tudo. Eu chegava em casa toda fudida, ainda bem que o corno já estava dormindo e nem queria mais fuder. Eu dei muito para ele, mas aí um outro aluno bem mais novo começou a dar em cima de mim e esse eu gostava dele, fiquei a fim desde que cheguei na escola e um dia acabei ficando com ele numa quermesse; ele me comeu bêbada e no outro dia contou na escola e a prima do meu esposo trabalhava nessa escola, era monitora do dia, mas a conversa chegou até ela que chegou no meu marido e ele descobriu tudo, tanto do meu professor quando desse babaca. A gente quase separou, mas depois ele aceitou e me perdoou. Ele até queria que eu saísse da escola, mas eu o convenci a deixar eu terminar, e prometi que não ia mais chifrar ele; mentira dei até o último dia para o professor e outro aluno que e levava de moto em casa, (o babaca bonitinho nunca mais falei com ele). E esse que me levava em casa, virou amigo do meu corno, me arrumou um serviço na fábrica onde ele trabalha e a gente tem um caso até hoje. O meu marido finge que não sabe disso, mas no fundo ele sabe sim, porque não tem como saber, já que eu vou na casa ele todo final de semana e até dormir na casa dele eu já dormi e o meu corno nem fala nada. Quanto mais eu chifro ele, mais ele está ficando mansinho, mais carinhoso e cuidadoso comigo e nem reclama mais se eu chegar tarde e falar que estou com esse nosso amigo.

Cleiciane Pereira