A primeira vez que fui corno sabendo, foi com um colega de trabalho da minha esposa, ela era subgerente numa loja de moveis, e o rapaz era montador. Um dia ela o chamou lá em casa com a desculpa de que tinha um móvel para montar, só que quando chegou em casa ela começou a se insinuar para ele até que o seduziu, e quando iam começar a transar, ela perguntou a ele se eu poderia assistir, falou que queríamos experimentar esse fetiche, e o rapaz apesar de no início ficar meio receoso, acabou topando. Foi muito boa a primeira vez; o rapaz tinha uma pegada firme e fodia muito, por isso ela viciou no pau dele. Aí eles viraram amantes e ele ia lá em casa umas 3 ou 4 vezes na semana, após saírem do trabalho e faziam sexo na nossa cama e eu sempre assistia. Depois de um tempo eu passei a chegar em casa um pouco mais tarde por conta do meu trabalho, e quando chegava ela já estava lá com ele, às vezes até já tinham transado sem mim. Até que um dia ela me confidenciou que estava gostando dele de verdade e ele dela, no começo eu até fiquei um pouco com medo de perdê-la, mas o meu tesão por vê-la com ele era maior que tudo e então passei a conviver com o medo de vê-la me deixar para ficar com ele e o prazer de vê-la me chifrando em nossa cama. Mas aí coincidiu também de que ele era casado e separou, aí começaram a ter algo mais firme, saíam sozinhos para outros lugares, transavam em casa quando eu não estavam e o tesão entre eles era tão grande que chegaram até a transar no estoque do trabalho deles. Depois de um tempo ele já não queria mais que eu assistisse eles transarem e tinha ciúmes de mim, mas aí ela já me dominava completamente e já raramente transava comigo. Eu fui me acostumando a gostar mais de ser corno e por isso obedecia a ela e fazia tudo o que ela me mandasse fazer. Foi difícil para mim, no início, mas também foi muito bom ter vivido essa experiência dela ter apaixonado por ele, mas não ter me deixado. O caso deles durou uns 4 anos. Nessa época nós morávamos no interior do Rio, e quando mudamos para o Rio é que o caso acabou. Apesar da humilhação que ele me fazia viver, eu acho que foi uma pena eles terminarem, porque eu gosto de ser esse cono manso submisso e dominado por ela. Hoje ela tem outros amantes e eu aprendi a desfrutar desse prazer de ser corno, sem sentir medo ou culpa de ser corno, e sim, sinto orgulho a cada chifre que ela me põe.
Corninho da Karina Melo

Eu também gosto de ser corno
ResponderExcluirEu queria ser corno de um comedor pauzudo.
ResponderExcluirEu também ainda lembro do primeiro chifre que pus no meu maridinho
ResponderExcluirÉ muito bom ver a putinha se deliciando em cima de um caralho alheio!
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