Eu nem sabia que existia um nome para esse desejo que sinto de ver o meu marido com outra mulher, na verdade eu sempre fui muito ciumenta e possessiva, mas um belo dia minha irmã me liga pedindo para eu deixar a Larissa, sua filha mais velha passar uns meses aqui em casa até que ela conseguisse alugar um lugar para ela ficar. Larissa fez a prova do ENEM e alcançou as notas para cursar medicina na universidade federal. Juro que nas primeiras noites eu quase nem dormia só de imaginar outra mulher sendo o foco do olhar do meu marido, ainda mais porque eu já sabia o quanto a Lalá é linda. Ela acabou de fazer 18 anos, mas tem um corpo lindo, olhos azuis e uma pele bem branquinha com pelinhos dourados que parece um veludo. Me arrependi inúmeras vezes de ter dito sim para a minha irmã, mas o dia da Lalá chegar, estava batendo à porta. A mãe dela veio deixá-la e para minha surpresa aquele ciúme todo que eu achava que ia sentir dela, se esvaneceu no momento em que vi aquela mulher com jeito de menina, toda meiga, carinhosíssima comigo e com uma carinha de anjo. Não sei por que, mas enquanto almoçávamos e quando a vi colocando a comida na boca me passou um pensamento louco na minha mente e daquele dia em diante aquilo me perseguiu por todo os meus dias. O que eu pensei? Hummm, vocês acreditam que quando ela abriu aquela boca linda eu imaginei os 18 centímetros de pica do Durval, meu marido durinho sendo chupado por aqueles lábios lindo e macios. Estremeci por dentro, molhei a calcinha na mesma hora e lutei contra aquilo, mas depois disso, toda vez que ela sorria, falava perto de mim ou colocava algo na boca eu só a imaginava chupando o pau do meu marido. Gente que tormento foi a minha vida depois daquele instante. Passei a me masturbar imaginando-a chupando o Durval e ela nem imaginava o que eu estava querendo e chamava ele de tio e o tratava com todo o respeito. Uma noite enquanto transávamos eu perguntei ao meu marido o que ele achava da Larissa e ele falou que era uma menina! Perguntei se ele não tinha vontade de comer ela e ele ficou bravo comigo, achando que eu estava com ciúmes e acabamos não transando mais naquela noite e dormindo brigados. Mas o capetinha não me dava sossego, eu não podia mais vê-la abrindo as pernas, nem por um short (os delas eram super comportados) que eu já a imaginava fodendo com o meu marido fazendo caras e bocas para zombar de mim enquanto me chifrava com ele. Eu cheguei ao ponto de quando ir trocar os lençóis dela, ficar cheirando os lençóis para sentir o cheiro dela e imaginar que aquele cheiro estava nos lençóis da minha cama e que ela havia deixado enquanto transava com o meu marido. Eu me recriminava o tempo todo, mas o tesão que eu sentia já era maior que as minhas forças e o Durval percebeu que o meu tesão também aumentou, pois se ele quisesse a gente transava toda noite, duas ou três vezes e passei também a gemer alto para que ela ouvisse e ficasse excitada. Comecei a achar que estava louca, mas eu não conseguia parar de pensar na Lalá com o meu marido e foi então que lembrei de algo que minha mãe sempre falava; ela dizia que a mulher que quiser ser corna das amigas, é só ficar contando para elas o que o marido faz de bom na cama! Então baseada nisso, eu resolvi agir para despertar nos dois um tesão que os atraísse e foi aí que eu passei a conversar com ela sobre sexo. Na nossa primeira conversa eu perguntei se ela ainda era virgem e ela relutantemente me contou que tinha perdido a virgindade com um namoradinho, mas que foi muito ruim. Aí eu falei para ela que a minha primeira vez foi ruim também, mas que quando conheci o Durval tudo mudou e passei a contar para ela como ele me chupava gostoso e me fazia gozar na boca dele e fui detalhando cada momento e senti que ela foi ficando vermelha, com a respiração ofegante e em um determinado momento ela começou a apertar as pernas. Era o tesão que tinha tomado de conta dela e para terminar eu ainda falei que se ela transasse uma vez com o Durval, ela nuca mais ia querer outro pau! Falei assim mesmo e ela sorriu encabulada e eu saí deixando-a ali com o seu tesão e os pensamentos que coloquei em sua mente. Desse dia em diante eu passei a ser a sua amiga e confidente e com o capetinha me instigando passei a mostrar a ela alguns filmes +18 que tínhamos em casa e quando tinha um cara do pau bonito eu falava para ela que o pau do Durval era tão lindo quanto aquele. Quando comecei a perceber que ela ficava com os olhinhos brilhando quando eu falava das chupadas que o Durval me dava, de como ele comia bem a minha buceta e do jeito maravilhoso que ele comia o meu cuzinho; aí eu vi que era a hora de começar a provocar ele também e só tinha um jeito de fazer isso sem que ele ficasse bravo comigo, e esse jeito era o fazendo descobrir o quanto ela era linda e gostosa. Peguei ela um dia, já que ela estudava à noite e fomos na lojinha de uma amiga e compramos uns cinco shortinhos bem safadinhos para ela usar em casa, eram bem curtinhos e marcavam a bunda grande dela e a sua buceta que é bem testuda. Ela não queria vestir, mas eu insisti para ela usar enquanto estávamos só nós duas. Para que ela fosse se acostumando eu também punha um shortinho bem curto e falei que era melhor usar sem calcinha. No primeiro dia, ela estava vestida num dos shortinhos, mas quando o Durval chegou, ela foi se trocar, mas depois de uns 15 dias ela já usava sem a menor cerimônia e o meu marido passou a olhar mais para aquele bucetão partido, para aquelas popinhas da bunda dela aparecendo no shortinho e eu vi que ele já via ela com outros olhos. Quanto mais eu ia fundo no meu plano, mas eu sentia vontade de ver ela no pau do meu marido e quando eu me vi, já estava cheirando as calcinhas dela. Sabe por que eu fazia isso? Porque a minha ansiedade era tanta que já estava virando frustração, pois isso já ia passando dos 4 meses que ela estava em nossa casa e nada ainda havia acontecido e quando eu me masturbava pensando neles dois juntos e passei a cheirar as calcinhas dela, parece que a coisa ficava mais perto de acontecer, pelo menos naquele instante; então me masturbar e cheirar as calcinhas dela eram a válvula de escape do meu tesão reprimido. Mesmo assim eu não parei de provocá-la contando das nossas transas (minhas e do Durval) e com os meus gemidos. Como ela não tinha namorado eu sabia que ela andava subindo pelas paredes e então passei para a terceira parte do meu plano que foi pedi para o meu marido ir buscá-la na faculdade! E para vocês verem que ele já estava se sentindo atraído por ela e ela por ele que os dois nem fizeram objeção alguma quando eu dei a ideia. Era uma tortura, ficar esperando os dois chegarem, e quando chegavam eu estava esperando-a com o jantar quentinho e sempre atenciosa, tratando-a como uma rainha, mas quando ia chupar o meu marido o pau dele não tinha nenhum gosto diferente e era isso que eu queria, que tivesse o gostinho da buceta dela, mas infelizmente não tinha e eu ficava naquela frustração desgraçada novamente. Já estava chegando aos 5 meses quando a minha irmã me ligou dizendo que era para eu ter só mais um pouco de paciência que talvez a Lalá só ficasse mais um mês lá em casa, pois o apartamento dela estava saindo e aí me bateu o desespero, porque eu tinha pouco tempo para que acontecesse o que eu queria e foi aí que eu tive que usar da minha última cartada que foi deixá-los sozinhos por uma semana. Pedi que o meu marido fosse me deixar na casa de minha mãe e no caminho fui dizendo para ele o que a Lalá me disse que tinha vontade de fazer na cama. Falei que ela nunca tinha gozado sendo chupada, que nunca tinha dado o cu e que só tinha chupado pau uma vez. Senti que ele ficou excitado e quando peguei no pau dele o bicho estava durão. Tirei o pau para fora e comecei a chupar e ele teve que parar para poder gozar na minha boca ali mesmo na beira da estrada. Enquanto eu limpava a boca perguntei sorrindo se ele estava doido para comer a Lalá e ele falou sorrindo: Também do jeito que você me fala dela e os shorts que ela usa, só se eu fosse de pedra para não sentir vontade! Eu falei sorrindo ainda: ela também está doida para te dar a buceta... vamos fazer o seguinte... você tem uma semana para pegar ela, e eu prometo que quando você vier me buscar eu não vou perguntar nada para você nem vou falar nada para ela. Ele deu partida no carro e não falou mais nada, mas eu sabia que ele não via a hora de voltar para casa. Foi a semana mais longa e angustiante da minha vida, porque eu não sabia se ia rolar ou não e me pegava excitada, com medo, com ciúmes e haja siririca para apagar o meu fogo e minha ansiedade. No outro final de semana ele veio me buscar e eu senti que tinha algo diferente, ele estava sério e eu gelei por dentro, pois tive a certeza de que aconteceu. Já na estrada ele me olhou e falou: Marília eu... Nessa hora eu falei: eu não quero saber de nada, mas saiba que nada vai mudar entre nós três e nem no que eu sinto por você. Pedi para ele parar o carro, o meu coração parecia que ia sair pela boca, de tanto tesão e o beijei dizendo: você é o meu marido, eu te amo e fui eu quem pedi para você fazer isso... tá bom? Então não tem nada de errado. Ele só me beijou e não falamos mais sobre isso. Quando chegamos em casa ela também estava diferente, acho que se sentindo culpada, mas eu a tratei com tanta naturalidade e carinho que ela logo dissipou aquele sentimento e desse dia em diante até que ela se mudasse, o Durval esperava que eu dormisse (eu fingia e ia ouvir eles transando atrás da porta) e ia no quarto dela e transavam muito. Uma noite quando ele voltou, tomou um susto porque eu estava esperando-o sentada na cama e fiz questão de chupar o pau dele com o gostinho da buceta de minha sobrinha querida. Nessa noite eu matei o meu desejo estranho, mas muito gostoso. Quer saber? Estou viciada no sabor da pepekinha rosa dela. Ela já mudou, mas ele continua indo buscá-la na faculdade e na volta sempre transa com ela e me traz o meu picolé preferido que é: sabor pau duro com cobertura de buceta. Todo final de semana ela passa com a gente e eu fico olhando para a boquinha dela e ando morrendo de vontade de beijá-la. Já até imaginei nós duas chupando o pau do meu marido e nos beijando e depois ele fudendo ela e eu olhando bem de pertinho esperando ele tirar o pau da buceta dela e gozar jogando um jato na minha boca e outro na buceta dela... só me falta a coragem de pedir isso a ele e a ela e não sei como fazer, mas vou dar um jeito, podem ter certeza de que vou.
Marília Schmidt – Curitiba PR

Já senti esse tesão também, mas era pelo meu primo que comeu minha esposa por muito tempo
ResponderExcluirO fetiche tira a gente do sério! Eu quase enlouqueci ate conseguir fazer minha esposa dar para outro
ResponderExcluirÉ verdade, a gente perde o sono só pensando nisso
ExcluirTô querendo muito que alguém coma a buceta da minha mulher com o pinto grande e grosso e a Silvana só nos gritos e eu só na punheta, mas ela não aceita, o que eu faço gente?
ResponderExcluirA gente faz loucura por um chifre
ResponderExcluirAinda bem que a minha só gosta de me chifrar, porque eu gosto mesmo é de ser corno
ResponderExcluirAqui em casa só eu ponho chifre, nada de ser corna
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