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terça-feira, 14 de outubro de 2025

COMO FOI O MEU PRIMEIRO CHIFRE [002]

Teve um tio meu que morou com uma mulher que ele tirou da zona e ela o traiu com o próprio irmão dele, (outro tio meu) que roubou ela dele e foi corno também e depois ela voltou para a zona e sumiu da cidade, mas a paixão do meu tio por ela era tão grande que ele foi atrás dela, a perdoou e ficou morando com ela, levando anos para voltar à nossa cidade. E quando voltou perdoou também o irmão que a tempos não se falavam e virou uma pessoa folclórica, porque todos sabiam na rua, no bairro, na família e na cidade que ele era um típico corno manso e quando queriam dar um exemplo, diziam: esse é corno ou é boi igual o Zé Raimundo. Uma vez ouvi, ele bêbado dizendo ao meu pai uma frase que nunca esqueci, que era a seguinte: todo homem sabe quando está sendo feito corno. Só não quer acreditar, apesar dos sinais! E eu só fui saber que ele estava falando a verdade quando descobri da pior maneira, ao vivo e a cores que a minha esposa me fez de corno com o nosso vizinho. Eu estava casado a pouco mais de um ano com a Maria Antônia e minha mãe já tinha me alertado para as brincadeiras dela com o filho da minha madrinha, o Jânio. Eles tinham umas brincadeiras de bater um no outro, ela dava tapinhas na bunda dele e ele batia na bunda dela, corriam atrás um do outro e nisso acabavam se agarrando e ficavam naquela de um querer se soltar do outro, fora outras brincadeiras que eles tinham como jogar água um no outro, ela tentava abaixar o short dele na frente dos outros para deixá-lo constrangido e por aí vai. Minha mãe me falou que isso não era atitude de mulher casada, mas eu nem liguei muito. Tá certo que quando minha mãe me falou, eu até fiquei desconfiado, mas depois nem liguei mais para isso. Até que um dia eu falei para minha esposa que chegaria depois das 10 da noite, porque meu chefe queria fazer balanço do estoque de sacas de arroz. Na época eu trabalhava numa usina de beneficiamento. Só que ele desistiu lá pelas 6 e meia e me mandou ir para casa, dizendo que faríamos o balanço no outro dia. Voltei mais cedo para casa e quando cheguei na frente da casa, estava toda no escuro. Quando abri a cancela e vi a casa assim, me bateu uma sensação estranha e aí fui bem devagar e não sei por que, eu não meti a chave na fechadura, pois iria fazer barulho, então eu segui direto para o fundo do quintal e parei próximo a janela do nosso quarto. A luz do quarto estava acesa, e pela fresta da janela eu pude assistir tudo. Não vou me esquecer nunca daquela cena: O Jânio pelado, a Maria Antônia de quatro e com a mão assim para trás pegando no pau dele e guiando para a entrada de sua buceta. Ela estava dando para outro homem e de quatro em cima da nossa cama. Ela direcionou, ele enfiou socou forte e gostosos na buceta dela; eu sei que estava gostoso, porque ele gemia muito, gozou e queria mais. Eles meteram naquela posição por uns 6 a 8 minutos aí ela se virou de frente, ele veio por cima dela, os dois se beijaram muito, aí ela se abriu toda e ele meteu de novo, puxou ela mais para a beirada da cama, porque ele ficou fora cama e pôs as penas dela nos ombros e fez ela gozar mais uma vez e daquele jeito foi rapidinho. Eu assistia a tudo meio que preso naquilo, não tive forças para dizer nada, louco de raiva, de ciúmes, mas queria ver mais, queria ver tudo e nem me mexia para não os assustar, apesar da vontade de dar um grito e mandar eles pararem. Envolvido na escuridão e nessa sensação de traição, e não sei mais o que eu sentia, então foi aí que me veio a pior das dores, e profunda dor da traição que me fez chorar muito; que foi quando ouvi ela dizer para ele que queria sentir sua rola também no cuzinho dela! A safada nunca quis fazer isso comigo! Brigamos algumas vezes que eu pedi isso a ela e agora a desgraçada queria dar para o sujeito. E deu sentindo o maior prazer que eu já a vi sentir em toda a minha vida. Ela se ajeitou de quatro novamente, ele cuspiu na mão passou lá, meteu, ouvi ela gemer alto e ele se pôs a socar... a socar... e a socar nela. Depois de socar muito no cuzinho dela, gozou na boca e na cara dela. Coisa que eu nunca fiz! Aí quando acabaram ela falou para ele tomar banho e ele falou que tinha que ir embora, porque eu poderia chegar e ela falou que não, que eu só chegaria quase meia noite. Ela limpou a cara e a boca com o lençol e pediu um beijo a ele, aí enquanto se beijavam ela falou: viu como foi bom? Se você não fosse medroso a gente já fazia isso a mais tempo! Ele sorriu, deu um tapa na bunda dela e foi tomar banho. Foi aí que eu descobri que aquele era o meu primeiro chifre. Nessa hora me deu uma loucura, eu comecei a bater na janela e a xingá-la, ele saiu do banheiro molhado e nu, pegou as roupas dele e saiu correndo para o lado da cozinha. Dei a volta na casa, mas ele me escapou. Fiz aquele estardalhaço todo, briguei com ela, contei para minha família inteira, quis tirar satisfação com ele que sumiu do bairro, me separei dela e fui morar com meus pais, passei menos de um mês e voltei para ela e mudamos de bairro. Estamos juntos a mais de 18 anos, e nunca mais peguei ela com ninguém, mas tem horas que as desculpas dela não batem e eu lembro da frase do meu tio: eu sei que estou sendo corneado, mas não quero acreditar, apesar dos sinais que ela me dá, como as demoras para chegar em casa, o cheiro de homem que eu sinto no corpo dela antes dela tomar banho, a calcinha suja de porra que ela deixa no cesto e a pressa que ela tem em ir para o banho quando chega em casa sem me deixar beijá-la logo que chega. Eu sinto, eu sei, mas deixo para lá.

João Batista Pinho - Floriano PI

4 comentários:

  1. É isso aí cara você teve mais prazer sendo corno

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  2. Quero ver minha gordinha gostosa dando o rabão, mas não sei nem como começar essa conversa com ela. Alguém de São Paulo ou região que sabe como convencer ela? Se souber só entrar em contato

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