CHIFRE EM FAMÍLIA [002]

Virei Amante do Meu Cunhado

Eu moro em Belo Horizonte, sou mineira da gema, me chamo Nilma e sou casada com o Adriano, (meu esposo) há 23 anos, tenho uma filha de 22 anos, sou loira não me acho gostosa, mas seiq eu sou bonita, pois percebo os olhares dos homens e recebo muitas cantadas. Meu esposo é motorista de ônibus interestadual e eu tenho um pequeno salão de beleza em casa mesmo. Quando isso que eu vou contar aconteceu foi a um ano e meio atrás e eu descobri que o meu marido estava me traindo e tinha uma amante que trabalhava numa lanchonete lá da rodoviária. Briguei com ele e na hora da raiva saí de casa e fui para a casa da minha irmã Nina, a única parente que tenho aqui em BH, pois somos do interior do estado e eu não queria ir chorar minhas mágoas para os meus pais. Naquela noite a Nina, me acolheu, me aconselhou a perdoar o Adriano e esquecer isso e ainda me disse: chifre não mata, porque se matasse eu e o Edson já tínhamos morrido. Eu até parei de chorar e perguntei: como assim? Aí ela sorrindo me falou: A um tempo atrás eu descobri que o Edson estava me traindo e traí ele também e ainda fiz questão de contar. Depois disso vimos que ainda gostávamos um do outro e resolvemos abri o nosso casamento e hoje a gente trepa com quem queremos e somos felizes pra caramba, assim; porque o Edson depois disso, virou um garanhão, ficou ótimo na cama e me come toda noite se eu deixar. Fiquei chocada com minha irmã. Ela é mais velha que eu 8 anos, eu tenho 45, (casei-me com 22 e ela tem 53) e estava me dando aula de sexo livre. Minha irmã é casada com Edson há quase 30 anos, ele é odontólogo, os dois nunca tiveram filhos e moram no Belvedere, mas nunca imaginei que ela estivesse tão moderninha assim. Ela me fez um carinho, me deu vários conselhos e entre ele estava; meter um par de chifres no Adriano, voltar para casa e cuidar da minha família e mostrar quem é que manda nessa porra – palavras dela. Depois ela me deu um beijo e foi se deitar. Eu e a Nina nos damos super bem, e sempre tive uma certa intimidade com meu cunhado, mas tudo não passava de brincadeira, a gente falava palavrão e qualquer sacanagem na frente um do outro, ou quando um passava perto um do outro dávamos tapinha na bunda de quem estivesse na frente, mas era só isso, mas agora eu não ia mais vê-lo desse modo, sempre que o visse ia pensar nele fazendo sexo safado com outras mulheres e com a minha irmã ia ser do mesmo jeito. Passei aquela noite entre minhas tristezas e o pensamento de como minha imã Nina havia ficado tão liberal e putinha daquele jeito. Se a minha família sobuesse de um negócio desse seria o escândalo para abalar as estruturas da famíliia até a última geração passada. No dia seguinte fiquei sozinha em casa, porque os dois trabalham e minha irmã não tem empregada, só uma diarista duas vezes por semana. Quando eles chegaram à noite eu havia feito o jantar e eles adoraram, conversaram um pouco comigo, principalmente minha irmã querendo saber como eu estava e depois de um tempo em frente a TV os dois foram para o quarto. Já passava da meia noite, eu ainda estava sozinha na sala vendo um filme qualquer, meio dormindo, só para passar o tempo e pensando um monte de coisas. O meu cunhado saiu do quarto deles, suado, com ar de cansado, logo vi que tinha acabado de transar. Perguntou se eu estava sem sono, disse que sim. Ele veio e sentou-se do meu lado no mesmo sofá. Naquele momento lembrei do que minha irmã tinha falado sobre eles treparem com outras pessoas e senti uma sensação diferente, um tesão meio louco pelo marido de minha irmã. Edson já tem seus cinquenta e poucos, um pouco meio fora de forma, com a barriguinha de cerveja, mas me deu nele um puta tesão. Ele veio perto de mim e mandou eu deitar a cabeça no colo dele e passou falar comigo sobre o que o Adriano havia feito e foi fazendo um carinho em meus cabelos. Quando ele começou a fazer aquilo eu tive uma sensação tão excitante e minha buceta se contraiu. O Edson estava só de cueca samba canção, aquela molinha que deixava o seu pau bem solto dentro dela. O seu pau ali pertinho do meu nariz exalava um cheiro de sexo; claro, né?! Ele havia acabado de comer minha irmã, e sentindo aquele cheiro eu comecei a sentir um tesão muito forte. Ainda pensei que seria muita sacanagem trair minha irmã, mas aquele cheiro e o carinho dele estavam me deixando louca. Ele percebeu minha respiração ofegante, e sem dizer nada empurrou minha cabeça para seu pau. Eu encostei meu rosto no pau dele que já estava duro e o senti pulsar na minha face direita. Ele enfiou os dedos entre meus cabelos e pulsava o pau no meu rosto. Não demorou nada para eu perder a vergonha e roçar minha cabeça sobre seu pinto. Ele não disse nem fez nada, só deixou acontecer. Eu tomei coragem virei meu corpo e sem olhar para ele fui devagar, levantando o seu calção até aparecer rente a perna dele a cabeça vermelha do seu pau. Sem pensar duas vezes meti minha língua naquele cogumelo lindo, senti um gosto maravilhoso, e chupei com vontade. Engoli a pica dele vorazmente e fiz ele perceber que senti o gosto da buceta de minha irmã. Levantei-me, o beijei na boca e depois ajoelhei-me, puxei o seu calção e comecei a devorar aquele pau com mais força e pressa. Nem eu mesma conhecia essa mulher vulgar que estava aflorando dentro de mim, mas me sentia muito bem nesse papel. Ele já não aguentando mais de tanto tesão, me pôs de quatro sobre o sofá, abaixou a calça de pijama que eu estava vestindo e, e começou a me chupar com sua língua que parecia estar viva, ora chupava minha buceta, ora o meu cu. Ali eu vi que ele tinha realmente um tesão pelo meu cu, pois demorou muito mais chupando ele, do que na minha buceta. Depois de minutos me chupando, ele lambuzou meu rabo de saliva, laceou com dois dedos e meteu. Seu pau não é muito grande, apenas uns dezoito a dezenove centímetros, mas é bem mais grosso que o normal. Me senti uma verdadeira puta naquele momento, pois era a primeira vez que um homem deixava de lado minha buceta e já ia direto ao meu cu. Meteu sem dó. Senti doer o meu esfíncter, gemi e saiu uma lágrima de dor, mas logo essa dor virou prazer. O tesão foi aumentando quando comecei a pensar que estava fodendo na casa da minha irmã, transando com o marido dela, dando o troco no meu marido traidor e mais ainda, com ela dormindo a alguns metros dali. Edson dava estocadas em meu cu, me puxava pelos cabelos e me beijava a boca e eu gemia muito, porque estava gostoso e para minha surpresa eu gozei dando o cu pela primeira vez. Quando veio o gozo dele, ele tirou o pau do meu cu e jogo na minha cara várias vezes aquele leite grosso, cremoso e saboroso. Ainda de joelhos no sofá engoli toda a porra dele que me caiu na boca e depois passei os dedos no meu rosto e fui pegando cada gota de porra levei até a minha boca. Eu não estava me reconhecendo, estava gostando de ser aquela mulher puta. Ele deu um tapa na minha bunda, se abaixou e chupou minha buceta que estava muito melada de tanto tesão e se concentrou no meu grelo e me fez gozar. Depois que gozei em sua boca ele foi até a cozinha, eu me vesti e fui rapidamente para o quarto. Demorei para pegar no sono, pensando no que minha irmã havia me falado e resolvi que voltaria para casa, mas ia chifrar o Adriano para o resto da vida dele, pois o meu cunhado acabara de revelar uma puta que havia adormecida dentro de mim. Na manhã seguinte, no café, pude sentir uma maravilhosa sensação de safadeza e cumplicidade entre mim, a Nina, e o Edson. Nenhum de nós falou nada, mas dava para perceber que eles tinham armado aquela presepada comigo. Quando ele saiu ela me olhou sorrindo e perguntou: como foi a noite Ni? Eu meio envergonhada falei: foi boa! Não consegui olhar nos olhos dela, mas ela sorrindo me falou eu vi tudo, fui eu que mandei o Edson te comer, porque sabia que você estava carente e precisava de uma foda gostosa para acordar para a vida. Agora minha irmã, volta para casa, arruma um amante e mostra para o Adriano quem é que manda. E para minha surpresa ela ainda me falou: vou te emprestar o Edson por um tempo, até você arrumar um amante, mas é só por um tempo, viu... não te acostuma! Naquela tarde a pedido de minha irmã, o Edson veio, me comeu gostoso e depois foi me levar em casa. Já repetimos inúmeras vezes aqueles momentos, sem um mínimo de constrangimento, porque a minha irmã sabe e como eu ainda não consegui arrumar outro ela está deixando eu ser amante do marido dela. O meu marido Adriano, depois que eu passei a trepar com o Edson, (lógico que ele não sabe que estou fodendo com o meu cunhado) ficou um doce de marido, parece que o homem sabe quando está sendo corno, porque agora faz tudo para me agradar e passou até a me procurar mais para trepar. Semana passada minha irmã me ligou e disse que vai me apresentar para um coroa que já ficou com ela e me disse que ele tem um pau bem gostoso, estou ansiosa para conhecer esse novo pau e ter um amante. Ainda não contei nada para o Adriano, mas quando chegar a hora ela vai saber que eu lhe dei o troco na mesma moeda, só não vou contar do meu cunhado, mas dos outros que vierem, isso ela vai saber, de todos os outros.

Nilma Andrade – Belo Horizonte MG