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quarta-feira, 24 de setembro de 2025

HOTWIFE: A MULHER QUE MANDA [001]

Ela ficou toda molhadinha e arrepiada, com aquele beijo molhado, lambendo a sua nuca. Uma das coisas que ela mais amava em seu vizinho e comedor, era quando ele a abraçava por trás enquanto ela estava na pia da cozinha fazendo a comida ou lavando a louça, e ia esfregando-se todo nela, deixando transparecer em sua ereção, o quanto de desejo estava sentindo por ela naquele momento. Outro arrepio tomou conta do seu corpo quando as mãos invasivas de Guto foram deslizando por entre suas coxas, arranhando, leve e gostosamente sua pele macia e abaixando a sua minúscula calcinha vermelha. Alice arqueou o corpo e equilibrou-se no salto alto que estava usando, enquanto abria mais as pernas para que a peça deslizasse até embaixo, ficando esticada na altura dos seus tornozelos. Ela sentiu o vento percorrer suas nádegas, isso era sinal de que, Guto havia levantado o seu vestido e ao mesmo tempo beijava o seu bumbum de forma frenética e alucinada. Percorrendo com a língua as suas coxas e o seu ponto de combustão, a sua buceta já totalmente melada. A sua excitação era visível, sua respiração acelerada e o desejo de ser penetrada logo era muito além do normal. Mas, Guto não tinha pressa e colocando-se entre as suas pernas, mergulhou aquela atrevida língua em sua buceta alagada de desejo e sugava o seu caldo doce com sabor de mel e tesão, como se fossem as últimas gotas de vida. Aquela língua áspera em sua intimidade, a invadia e lhe causava calafrios intermináveis, explorando cada milímetro do seu desejo e sua vagina, hora muito rápido, massageando seu clitóris, hora entrando e saindo do seu canal, simulando uma penetração e hora passeando pelos seus grandes e pequenos lábios, como uma espécie de exploração sensorial e degustação da sua carne e do seu caldo que, nesse momento descia como um rio. Alice foi entregando-se totalmente ao prazer e abrindo o seu vestido e segurando-se na pia para não cair, começou a tocar os seus próprios seios, aumentando ainda mais o tesão e a beleza daquela viagem insana, quente e delirante que a língua e as carícias do seu macho estavam levando-a a fazer. Ela perdeu-se no tempo, nas ondas do prazer e do frenesi. Na verdade, nada mais importava para ela; tempo, mundo, vida e as pessoas lá fora, porque tudo se resumia àquele momento, àquela pia, àquela língua em sua buceta incendiada, àquela deliciosa loucura que só despertava o fogo da Alice mulher. Quando o orgasmo se anunciou, ela sentiu seu corpo se enrijecendo; o mundo começou a girar e contínuos e sucessivos arrepios tomaram conta do seu ser. Uma onda de gozo imensa tomou conta de sua pessoa, como se a sua alma quisesse sair pela boca junto com o grito. Alice tremeu, gritou e gozou muito. Gozou alucinada e abundantemente, entre gemidos lancinantes e lânguidos e com força prendia a cabeça de Guto entre suas pernas. No auge do seu êxtase ela soltou gritos e gemidos permeados de palavrões e frases sem sentidos. Foram os milésimos de segundo mais intensos da vida daquela mulher. Ela ficou mergulhada em cores, flores e perfumes. ficou afundada no maior tesão já vivido enquanto flutuava na delícia de um intenso e quase interminável orgasmo. Ainda de olhos fechados, ela sentiu os lábios de Guto abrindo caminho entre os seus e sentiu aquela língua tão voraz enroscar-se na sua e sentiu também em sua boca o gosto do seu próprio orgasmo, o gosto do seu gosto. Aquele beijo com gosto e cheiro de sexo deixou-a enlevada: era como se fosse o complemento do prazer ou a confirmação de que o paraíso existe, mas também era o reacender do fogo corpóreo. Aquele beijo cheio de ternura foi se inflamando, incendiando os dois, ficando mais forte, mais ardente e a boca de Guto começou a percorrer o seu pescoço e veio parar nos seus seios já enrijecidos pelos seus toques, liberando assim uma onda de energia que percorreu o seu corpo em forma de arrepio quando aquela língua molhada, apropriou-se dos seus duros mamilos. Ela viu que cada mordida e lambida era o prenúncio de outro intenso orgasmo. Alice livrou-se da calcinha em seus pés e deixou cair o vestido, enchendo o ambiente com sua beleza divinal e o seu cheiro de fêmea no cio. O seu corpo era puro desejo e o fogo do tesão brilhava naqueles olhos verdes e insinuantes que de forma cabal desejava devorar aquele homem que a enlouquecia. Naqueles lábios carnudos e vermelhos, entreabertos em flor e com sede de sentir a rigidez do seu homem.
– Vem, meu amor... eu sou toda tua... mete na minha buceta... por favor! – Sussurrou Alice enlouquecida.
Avançando de um jeito felino sobre Guto, ela o desvencilhou de sua roupa e por alguns longos segundos apreciou o tamanho do seu pau, admirando a sua ereção, e ajoelhando-se em sua frente ela o absorveu e o sorveu com a gula própria de uma mulher insaciável e que busca com seus aveludados e gostosos lábios, dar o máximo de prazer que o seu macho merece e precisa. Alice enlouqueceu Guto com as suas carícias e olhares que iam desde a submissão até o domínio total da situação, olhares que o faziam tremer, carícias indizíveis que pareciam que iam lhe arrancar a alma e a razão junto com o êxtase e o seu sêmen. Antes que viesse o orgasmo, Guto pegou Alice pela mão e a levou até a sala de jantar e a mandou segurar na borda da mesa, beijou todo o seu corpo deixando-a mais enlouquecida ainda, enrolou a mão esquerda em seus longos e negros cabelos, ajeitou-se atrás dela e a penetrou ferozmente, levando Alice a quase um momento de perda de consciência, de tanto prazer e de dor ao mesmo tempo, numa imensa loucura. Naquele vai e vem enlouquecedor, Alice passou a sentir dentro de si uma mistura enorme de sensações! Ela sentia-se inteiramente dona daquele homem, outra hora sentia-se possuída quando ele tocava o seu útero com o seu mastro e sentia-se submissa e dominada quando ele a xingava e ao mesmo tempo puxava os seus cabelos, como se ele estivesse nas rédeas da situação. Mas quando sua mente juntava e misturava todas essas sensações, ela sentia apenas prazer. O contagiante prazer de ser mulher, de ser possuída, de ser dominada, de ser chamada de puta e de se entregar a um homem tão especial, que a preenchia, não só sexualmente falando, mas também sentimentalmente. Foram longos minutos naquela posição, entre gritos e gemidos, arranhões e tapinhas nas nádegas, lambidas na nuca, beijos sôfregos e muitos palavrões. Guto tirou o pau de dentro da buceta dela e a beijou longamente, com paixão e ternura e depois a deitou em cima da mesa de vidro e olhando fundo nos seus olhos marejados de vontade e encanto a penetrou vigorosamente. Alice fechou os olhos para sentir cada pedacinho daquele momento, enquanto entrelaçava seu macho com suas pernas, sentindo seu corpo deslizar no vidro da mesa enquanto acusava cada investida dos músculos dele dentro do seu corpo de fêmea no cio. Ele acelerou os movimentos e ela não conseguindo mais controlar o tesão explodiu em seu segundo orgasmo. E nos estertores do gozo ela buscou com ansiedade a boca dele, jogando assim mais ainda o seu corpo contra o dele, tornando assim mais profunda e intensa a penetração, levando-o também ao ápice do prazer, fazendo-o gemer alto e estremecer como se estivesse tendo um ataque. Fazendo-o gozar de forma intensa e mágica. Depois da loucura total daquele sexo delicioso, o casal ficou a se beijar suavemente e ela envolvida em uma bruma de muito obrigado por você me foder assim, colava mais o seu corpo nu, no dele e sugava a sua língua como se fosse um manjar do olimpo. Trocaram inúmeras carícias, longos beijos enquanto ela ronronava no ouvido dele agradecendo a cada estocada que ele deu em sua buceta e jurava nunca ter provado uma pica tão gostosa quanto a dele. Até que em meio àqueles amassos e carícias o pau do Guto amoleceu completamente e saiu de dentro de sua buceta, derramando algumas gotas de sêmen no vídeo da mesa e após outro longo beijo, e antes de ele ir para o banheiro, Alice olha para Osvaldo, o seu marido que estava ali do lado o tempo todo, nu e usando um cinto de castidade e lhe diz:
– Vem aqui corninho.... não... limpa antes o pau do Guto e depois vem chupar minha buceta porque a porra que ele deixou dentro de mim já começou a escorrer.
Osvaldo sem dizer uma palavra ajoelhou-se diante do amante de sua mulher e enfiou o pau dele na boca e chupou com cuidado e carinho até deixá-lo bem limpinho. Depois ainda de joelhos foi até a mesa onde Alice se encontrava de pernas abertas e pondo a cabeça no meio de suas pernas sorveu todo o sêmen que deslizava lentamente da buceta aberta e avermelhada dela. Ela gemeu gostosamente e fez um carinho na cabeça dele e como um agradecimento perguntou:
– Você é o eu corno mansinho?
Osvaldo responde com um aceno de cabeça porque não podia falar naquele momento, pois sugava as últimas gotas do fluido que escorria das entranhas de sua amada.
Franco Donasc



12 comentários:

  1. Amo porra quentinha na buceta de minha mulher

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  2. Eu dava o cuzinho pra um amante novinho de manhã, e a bucetinha pra outro amante de tarde, o corno chegava a noite chupava bucetinha e cuzinho cheio de leitinho já e adorava

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  3. Que delicia o marido tem que chupar a buceta da esposa com gozo de outro macho mesmo

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  4. A melhor coisa do mundo e chupar a porra ainda fresca !

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  5. Eu chupo toda porra que o comedor deixa na buceta da minha mulher

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  6. Adoro ser chamado de corno, mas nunca fiz real o meu pau só falta explodir de tesão quando ela me chama de corno

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  7. Adoro foder uma mulher casada. São as melhores na cama. Casal ou mulher que quiser é só chamar !

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  8. Provei que amo minha esposa fazendo isso nela, limpei o leite deixado pelo amante.

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  9. Por que todos os maridos cornos gostam de rola e porra?

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  10. Se minha esposa me manda mamar na rola, nem penso duas vezes. Corno manso tem que obedecer sua putinha sem questionar

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