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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

CONTOS DE UMA HOTWIFE [001]

Eu sempre me vesti bem safadinha e o meu marido Jorge nunca reclamou, pelo contrário, às vezes ele me comprava cada shortinho que eu achava que nem ia entrar em mim. Me vestindo assim eu sempre chamava a atenção dos homens por onde passava inclusive levando cantadas até estando perto dele, mesmo assim eu nunca o traí (já tinha pintado a vontade e até oportunidade) mas eu nunca tinha feito, mas aí uma vez eu viajei sozinha para Bahia fui visitar os meus pais e o meu marido ficou aqui. Ainda não tínhamos filhos, mas como ele não pegou férias junto comigo, eu fui e ele ficou. Ele foi me levar na rodoviária e fez questão que eu usasse um shortinho preto bem curtinho que me deixava muito gostosa, (modéstia à parte) e ganhei várias olhadas antes de embarcar. Essas viagens são longas de São Paulo para a Bahia são praticamente 48 horas dependendo do motorista e dos contratempos. Nos despedimos e entrei no ônibus, minha passagem era na janela e do meu lado já estava sentado um homem de uns 40 anos, um negro bonito mais alto e mais forte que o meu marido, mas muito cheiroso e com cara de tarado. Quando ele viu essa preta de 25 anos com uns pernões de fora e uma bunda deliciosa seus olhos brilharam e não saíram mais de minhas pernas, pois eu estava de shortinho bem curtinho. Ele ficou puxando conversa e eu só percebendo os olhares dele no meu short curto na minha barriga que aparecia abaixo da miniblusa que eu usava. Saímos do Tietê a tarde de sexta feira, logo chegou a noite, estava frio, peguei minha coberta na mochila e me cobri e me encostei na janela e adormeci. Eu estava meio dormindo, mas deu pra senti alguma coisa alisando minhas pernas. Era ele me passando a mão! No início deu vontade de reclamar, pois eu era uma mulher casada e nunca havia traído o meu marido, mas o perfume dele, o jeito gostoso dele, me fez ir gostando e eu deixei ele me alisar e fiquei fingindo que dormia. Aí quando foi umas 8 e pouco, teve uma parada para a janta e eu pensei vou pôr um vestido curtinho e sem calcinha e assim fiz. Já desci com a roupa, fui ao banheiro tomei um banho rápido e quando voltamos para o ônibus, logo aquele homem entendeu o recado. Foi só o motorista apagar as luzes e eu me cobri, ele entrou pra debaixo de minha coberta também e aí ele já foi com a mão procurando a minha calcinha e viu que eu já estava sem nada e toda molhada. Ele enfiou o dedo na minha buceta e ficou mexendo em mim até me fazer gozar. Aí ele veio mais pra perto, me beijou na boca. Eu peguei no pau dele era bem maior que o do Jorge meu marido. Ele pegou nos meus peitos. Virei de frente pra ele e nos beijamos, ele chupou mais um pouco os meus peitos e aí eu me virei de costas, ele me abraçou por trás, se ajeitando até que o seu pau ficou bem na entradinha de minha buceta e meteu. A gente ficou ali curtindo o momento com ele metendo bem devagar, eu não podia gemer e tinha hora que a gente não precisava nem se mexer, pois os movimentos e o balanço do ônibus já eram suficientes e passamos a noite fodendo. Pela manhã quando descemos para tomar café fomos de mãos dadas igual dois namorados. Somente enquanto a gente tomava café foi que perguntei o nome dele e ele me falou que era Sérgio. Foi a viagem toda a gente agarradinho, embaixo da coberta e fodendo no ônibus e quando descemos em salvador no domingo ele ainda quis ir para um motel e ficamos lá até no outro dia quando ele foi me levar em casa de taxi. Durante os 20 dias que fiquei lá na casa dos meus pais a gente ainda se encontrou 3 vezes e foi como se eu tivesse tido uma lua de mel clandestina. Foi errado eu sei, mas foi deliciosa essa minha traição. Quando voltei para casa eu já estava sentindo enjoos e descobri a minha gravidez e nunca mais soube desse homem, pois antes de vim para casa apaguei o número dele. Hoje o meu filho Sérgio tem 14 anos e eu naquela viagem adquiri um vício que me deu muita tristeza em alguns momentos, pois eu não conseguia parar de trair o meu marido e isso me deixava muito mal. Tive vários amantes escondido e isso me consumia por dentro, mas quando ele descobriu que eu tinha um caso com o meu chefe e me chamou pra conversar eu me senti aliviada porque nesse dia contei tudo, até do que aconteceu na viagem pra Salvador e da gravidez do Sérgio e ele me abraçou, e me confessou que sempre soube ou desconfiou que eu tinha amantes e que sempre sentiu esse desejo, mas não tinha coragem de me dizer e por isso incentivava a me vestir de um jeito que chamasse a atenção dos homens. Me beijou e disse que nada do que eu fiz o magoava, e que a gente era uma família que se amava e era feliz. Não pediu que eu parasse de trair ele e nem quis pensar na hipótese de o Sérgio ser filho de outro homem. Hoje em dia eu ainda saio, tenho meu namorado, mas já não me sinto culpada como me sentia porque sei que tenho um homem compreensivo que me ama muito, gosta de ser corno e me aceita do jeito que eu sou e por isso eu o amo cada vez mais, apesar de gostar de me sentar em outras picas. Eu estou contado a minha história para dizer que se o meu marido tivesse me dito que gostava de ser corno eu não precisaria ter feito nada escondido dele e não teria sofrido tanto me sentindo culpada.

Deyse Gomes - São Paulo

9 comentários:

  1. Quero mandar minha mulher fazer uma tatuagem dessa

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  2. Quero fazer uma tatuagem dessa, mas ainda não tive coragem

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  3. Vou fazer a minha logo pra mostrar que eu sou uma puinha liberada pelo meu corno

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  4. Acho que não tenho coragem de fazer, mas uso temporária

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  5. Adoro essa tatuagem pena que minha pele é bem escura e não fica muito legal

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  6. Gozar dentro de casada e o marido ainda vendo de perto é bom demais, um dia desses comi o cu de uma casada que chorou nos meus 22 cm de pau preto e o marido ainda pedindo pra ela aguentar e beijava na boca dela enquanto eu metia no dabo dela. Posso foder sua mulher se quiser é só me chamar negro22@hotmail.com

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