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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

FRASES MAIS FALADAS NA HORA DO CHIFRE [001]

O pau dele é uma delícia corninho... é maior, mais gosso, mais duro e mais gostoso que o teu! Às vezes nem é isso, mas o corno adora ouvir isso!
Franco Donasc

EU ERA LOUCO PARA SER CORNO...

                                                                                       
...até que conveci a minha esposa a dar pra outro. Ela começou a trepar com um aluno da escola onde ela dar aula ànoite. Ele é dotado e fode pra caralho, deixa o cuzinho dela arrombado cada vez que pga ela. hoje é amante fixo dela e ele faz parte da família e ela já me falou que não consegue mais ficar sem os 21cm de rola do moleque. Enquanti eles fodem eu fico só na punheta com os meus 12cm duro, esperando ele gozar na buceta dela pra eu chupar toda a porra dele e depois limpar o pau dele com a boca.

Kleber Santos

SLUT WIFE TOMANDO PORRA COM ESTILO [001]

 Ela é boqueteira, safada, chifreira, gostosa, liberada e muita amada pelo seu corno!



 

O CHIFRE É BOM...

...se a mulher da gente está fudendo com um estranho, então imagine se for com aquele amigo, conhecido ou primno que a gente sempre teve muito tesão de vê-la ddando para ele? Aí que o chifre fica mais gostoso ainda!

 

O CHIFRE FAZENDO HISTÓRIA [001]

“Messalina a Imperatriz Adúltera”
Valéria Messalina foi uma imperatriz romana, conhecida principalmente pela sua beleza incomum, a reputação de promiscuidade, o desejo insaciável de trair o seu marido e o grande poder de manipulação que exercia sobre o seu marido. Todos estes fatores juntos culminaram na sua execução em 48 d.C. Historiadores como Tácito e Suetónio a retrataram como uma ninfomaníaca, o que lhe deu o status de prostituta imperial, pois segundo eles, ela se entregava a múltiplos amantes, desafiando a moral e as convenções sociais da época. Ela casou-se com o imperador Cláudio, que era uns 30 anos mais velho que ela e isso contribuiu muito para a narrativa de sua insaciabilidade sexual. Messalina teve dois filhos com Cláudio: Otávia, que se casou com Nero, e Britânico, que foi assassinado por seu meio-irmão mais tarde. Ela foi amplamente descrita como adúltera, pois era sabido de todos no reino que ela deixava o imperador adormecer e saía escondida usando perucas e ia se prostituir nos bordéis de Roma. Dentre as suas escapadas noturnas tem a famosa a história de uma competição com uma prostituta, na qual ela messalina a teria a desafiado para saber quem era a maior puta do império e naquela ocasião ela teria feito sexo com 25 homens numa noite e a sua oponente não chegou aos 20. O termo "messalina" virou sinónimo de libertinagem, adultério e prostituição na língua portuguesa, e chamar uma mulher de "Messalina" indica uma personalidade infiel, volúvel, e sexualmente voraz. Messalina foi executada por ordem de Cláudio, (seu marido) após a descoberta do casamento público com seu amante o cônsul romano Caio Sílius, pelo qual ela se apaixonou perdidamente e resolveu se casar mesmo sendo a imperatriz e ainda estando casada com o imperador, tornando assim o seu marido o corno de maior status da época. Isso custou a morte do amante, dos amigos que os ajudaram e da própria Messalina e após sua morte o senado romano decretou a destruição de seu nome e imagens, um ato de condenação da memória, como punição por sua traição e desvio de poder, tornando-a uma inimiga política do império. Alguns historiadores dizem que a narrativa de "prostituta imperial" serve para minimizar o poder e a inteligência de Messalina, afastando sua figura da esfera política e pública, que pertencia exclusivamente ao domínio masculino na época e ela ousou mostrar o seu domínio; e defendem também que Messalina foi uma mulher que desafiou os limites impostos às mulheres da elite imperial, utilizando sua influência e astúcia para navegar no mundo da política romana. O certo é que não dá para negar que Valéria Messalina foi uma das grandes hotwifes de todos os tempos e que o chifre fez naquela época e vai continuar fazendo história.

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

PARA FAZER O CORNO FELIZ

Basta eu começar a sugar os mamilos dele, chamá-lo de corno, bater um punheta e fazê-lo gozar para eu ter aos meus pés o melhor marido do mundo.
Nazaré Porto - Conjunto Nova Terra - SJ de Ribamar
  

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

CUCKOLD: O CORNO ASSUMIDO [001]

                    
O corno sempre foi e sempre será motivo de gozação, (entre aqueles que acham que também não são cornos), alvo de numerosas piadas nas mesas de bares e razão de fofocas intermináveis nas vizinhanças. Tudo isso feito por quem tem dor-de-cotovelo, ou por alguns chifrudos enrustidos que morrem de vontade de ser cornos também e não têm coragem de se assumir. Estas críticas e exclusão social são frutos de uma sociedade machista e hipócrita, onde os homens negam seus desejos e algumas mulheres preferem trair às escondidas para deixar transparecer aos outros uma imagem de família perfeita. O corno assumido vem na contramão dessa realidade e se assume cuckold, vencendo em si o medo e o preconceito que a sociedade incrustou em sua alma desde o seu nascimento e mostrando que é possível, sim, sentir prazer nesse estilo de vida. Ser cuckold é uma tarefa árdua, onde tem que brigar consigo mesmo e vencer o seu próprio eu, receber críticas de parentes, perder amizades e mesmo assim não desistir do modo que escolheu para ser feliz. Ser cuckold é lutar pela sua felicidade em silencio e se possível no sigilo.
Franco Donasc

EU SEMPRE QUIS SER CORNO

                                       
Quando a gente namorava e estava trepando, minha esposa (na época namorada) ficava bem excitada gemendo e rebolando no meu pau, eu falava baixinho no ouvido dela que ia trazer um homem do pau bem grosso e grande pra foder ela todinha na minha frente. Ela ficava mais tarada ainda e pedia para eu falar mais e eu dizia: vou trazer um cara da rola maior que a minha, bem grande e grossa para te foder aqui na nossa cama... quero ver ele foder sua buceta e o seu cu e fazer você gemer e gozar bem gostoso. Ela se arrepiava toda. os peitos ficavam durinhos, a buceta ficava mais encharcada e gozava feito uma louca me chamando de corno. Depois que casamos ela já teve vários amantes e agora arrumou um pauzudo que adora comê-la e encher o cuzinho dela de porra e mandar eu lamber tudinho. Eu amo ser o corninho dela.
Tiago Licar - Imperatriz MA

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

HOTWIFE: A MULHER QUE MANDA [001]

Ela ficou toda molhadinha e arrepiada, com aquele beijo molhado, lambendo a sua nuca. Uma das coisas que ela mais amava em seu vizinho e comedor, era quando ele a abraçava por trás enquanto ela estava na pia da cozinha fazendo a comida ou lavando a louça, e ia esfregando-se todo nela, deixando transparecer em sua ereção, o quanto de desejo estava sentindo por ela naquele momento. Outro arrepio tomou conta do seu corpo quando as mãos invasivas de Guto foram deslizando por entre suas coxas, arranhando, leve e gostosamente sua pele macia e abaixando a sua minúscula calcinha vermelha. Alice arqueou o corpo e equilibrou-se no salto alto que estava usando, enquanto abria mais as pernas para que a peça deslizasse até embaixo, ficando esticada na altura dos seus tornozelos. Ela sentiu o vento percorrer suas nádegas, isso era sinal de que, Guto havia levantado o seu vestido e ao mesmo tempo beijava o seu bumbum de forma frenética e alucinada. Percorrendo com a língua as suas coxas e o seu ponto de combustão, a sua buceta já totalmente melada. A sua excitação era visível, sua respiração acelerada e o desejo de ser penetrada logo era muito além do normal. Mas, Guto não tinha pressa e colocando-se entre as suas pernas, mergulhou aquela atrevida língua em sua buceta alagada de desejo e sugava o seu caldo doce com sabor de mel e tesão, como se fossem as últimas gotas de vida. Aquela língua áspera em sua intimidade, a invadia e lhe causava calafrios intermináveis, explorando cada milímetro do seu desejo e sua vagina, hora muito rápido, massageando seu clitóris, hora entrando e saindo do seu canal, simulando uma penetração e hora passeando pelos seus grandes e pequenos lábios, como uma espécie de exploração sensorial e degustação da sua carne e do seu caldo que, nesse momento descia como um rio. Alice foi entregando-se totalmente ao prazer e abrindo o seu vestido e segurando-se na pia para não cair, começou a tocar os seus próprios seios, aumentando ainda mais o tesão e a beleza daquela viagem insana, quente e delirante que a língua e as carícias do seu macho estavam levando-a a fazer. Ela perdeu-se no tempo, nas ondas do prazer e do frenesi. Na verdade, nada mais importava para ela; tempo, mundo, vida e as pessoas lá fora, porque tudo se resumia àquele momento, àquela pia, àquela língua em sua buceta incendiada, àquela deliciosa loucura que só despertava o fogo da Alice mulher. Quando o orgasmo se anunciou, ela sentiu seu corpo se enrijecendo; o mundo começou a girar e contínuos e sucessivos arrepios tomaram conta do seu ser. Uma onda de gozo imensa tomou conta de sua pessoa, como se a sua alma quisesse sair pela boca junto com o grito. Alice tremeu, gritou e gozou muito. Gozou alucinada e abundantemente, entre gemidos lancinantes e lânguidos e com força prendia a cabeça de Guto entre suas pernas. No auge do seu êxtase ela soltou gritos e gemidos permeados de palavrões e frases sem sentidos. Foram os milésimos de segundo mais intensos da vida daquela mulher. Ela ficou mergulhada em cores, flores e perfumes. ficou afundada no maior tesão já vivido enquanto flutuava na delícia de um intenso e quase interminável orgasmo. Ainda de olhos fechados, ela sentiu os lábios de Guto abrindo caminho entre os seus e sentiu aquela língua tão voraz enroscar-se na sua e sentiu também em sua boca o gosto do seu próprio orgasmo, o gosto do seu gosto. Aquele beijo com gosto e cheiro de sexo deixou-a enlevada: era como se fosse o complemento do prazer ou a confirmação de que o paraíso existe, mas também era o reacender do fogo corpóreo. Aquele beijo cheio de ternura foi se inflamando, incendiando os dois, ficando mais forte, mais ardente e a boca de Guto começou a percorrer o seu pescoço e veio parar nos seus seios já enrijecidos pelos seus toques, liberando assim uma onda de energia que percorreu o seu corpo em forma de arrepio quando aquela língua molhada, apropriou-se dos seus duros mamilos. Ela viu que cada mordida e lambida era o prenúncio de outro intenso orgasmo. Alice livrou-se da calcinha em seus pés e deixou cair o vestido, enchendo o ambiente com sua beleza divinal e o seu cheiro de fêmea no cio. O seu corpo era puro desejo e o fogo do tesão brilhava naqueles olhos verdes e insinuantes que de forma cabal desejava devorar aquele homem que a enlouquecia. Naqueles lábios carnudos e vermelhos, entreabertos em flor e com sede de sentir a rigidez do seu homem.
– Vem, meu amor... eu sou toda tua... mete na minha buceta... por favor! – Sussurrou Alice enlouquecida.
Avançando de um jeito felino sobre Guto, ela o desvencilhou de sua roupa e por alguns longos segundos apreciou o tamanho do seu pau, admirando a sua ereção, e ajoelhando-se em sua frente ela o absorveu e o sorveu com a gula própria de uma mulher insaciável e que busca com seus aveludados e gostosos lábios, dar o máximo de prazer que o seu macho merece e precisa. Alice enlouqueceu Guto com as suas carícias e olhares que iam desde a submissão até o domínio total da situação, olhares que o faziam tremer, carícias indizíveis que pareciam que iam lhe arrancar a alma e a razão junto com o êxtase e o seu sêmen. Antes que viesse o orgasmo, Guto pegou Alice pela mão e a levou até a sala de jantar e a mandou segurar na borda da mesa, beijou todo o seu corpo deixando-a mais enlouquecida ainda, enrolou a mão esquerda em seus longos e negros cabelos, ajeitou-se atrás dela e a penetrou ferozmente, levando Alice a quase um momento de perda de consciência, de tanto prazer e de dor ao mesmo tempo, numa imensa loucura. Naquele vai e vem enlouquecedor, Alice passou a sentir dentro de si uma mistura enorme de sensações! Ela sentia-se inteiramente dona daquele homem, outra hora sentia-se possuída quando ele tocava o seu útero com o seu mastro e sentia-se submissa e dominada quando ele a xingava e ao mesmo tempo puxava os seus cabelos, como se ele estivesse nas rédeas da situação. Mas quando sua mente juntava e misturava todas essas sensações, ela sentia apenas prazer. O contagiante prazer de ser mulher, de ser possuída, de ser dominada, de ser chamada de puta e de se entregar a um homem tão especial, que a preenchia, não só sexualmente falando, mas também sentimentalmente. Foram longos minutos naquela posição, entre gritos e gemidos, arranhões e tapinhas nas nádegas, lambidas na nuca, beijos sôfregos e muitos palavrões. Guto tirou o pau de dentro da buceta dela e a beijou longamente, com paixão e ternura e depois a deitou em cima da mesa de vidro e olhando fundo nos seus olhos marejados de vontade e encanto a penetrou vigorosamente. Alice fechou os olhos para sentir cada pedacinho daquele momento, enquanto entrelaçava seu macho com suas pernas, sentindo seu corpo deslizar no vidro da mesa enquanto acusava cada investida dos músculos dele dentro do seu corpo de fêmea no cio. Ele acelerou os movimentos e ela não conseguindo mais controlar o tesão explodiu em seu segundo orgasmo. E nos estertores do gozo ela buscou com ansiedade a boca dele, jogando assim mais ainda o seu corpo contra o dele, tornando assim mais profunda e intensa a penetração, levando-o também ao ápice do prazer, fazendo-o gemer alto e estremecer como se estivesse tendo um ataque. Fazendo-o gozar de forma intensa e mágica. Depois da loucura total daquele sexo delicioso, o casal ficou a se beijar suavemente e ela envolvida em uma bruma de muito obrigado por você me foder assim, colava mais o seu corpo nu, no dele e sugava a sua língua como se fosse um manjar do olimpo. Trocaram inúmeras carícias, longos beijos enquanto ela ronronava no ouvido dele agradecendo a cada estocada que ele deu em sua buceta e jurava nunca ter provado uma pica tão gostosa quanto a dele. Até que em meio àqueles amassos e carícias o pau do Guto amoleceu completamente e saiu de dentro de sua buceta, derramando algumas gotas de sêmen no vídeo da mesa e após outro longo beijo, e antes de ele ir para o banheiro, Alice olha para Osvaldo, o seu marido que estava ali do lado o tempo todo, nu e usando um cinto de castidade e lhe diz:
– Vem aqui corninho.... não... limpa antes o pau do Guto e depois vem chupar minha buceta porque a porra que ele deixou dentro de mim já começou a escorrer.
Osvaldo sem dizer uma palavra ajoelhou-se diante do amante de sua mulher e enfiou o pau dele na boca e chupou com cuidado e carinho até deixá-lo bem limpinho. Depois ainda de joelhos foi até a mesa onde Alice se encontrava de pernas abertas e pondo a cabeça no meio de suas pernas sorveu todo o sêmen que deslizava lentamente da buceta aberta e avermelhada dela. Ela gemeu gostosamente e fez um carinho na cabeça dele e como um agradecimento perguntou:
– Você é o eu corno mansinho?
Osvaldo responde com um aceno de cabeça porque não podia falar naquele momento, pois sugava as últimas gotas do fluido que escorria das entranhas de sua amada.
Franco Donasc



BEIJO COM GOSTO DE PICA

Tem corno que adora beijar sua mulher enquanto ela está chupando uma pica! Muitos maridos gostam realmente de chupar uma rola e outros fazem isso somente naquele momento, por puro tesão.
 

terça-feira, 23 de setembro de 2025

CORNO FAZENDO INVERSÃO

                         

A inversão de papeis permite que o corno explore a dinâmica da submissão e dá a hotwife o poder de dominá-lo e proporcionar-lhe outros prazeres.

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

A REALIZAÇÃO DE UM CORNO...

 
...é ter uma esposa gostosa, que sabe ser safada, exibida e adora ser comida por vários machos e faz isso por prazer, sem que ele precise ficar pedindo!
Franco Donasc

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

CHIFRE EM FAMÍLIA [001]

 Eu estava naquela faixa de idade em que tudo é motivo para ficar excitado e bastava ver uma menina de shortinho curto ou uma sainha mais em cima que eu já corria para o banheiro para bater uma punheta. O meu irmão Reinaldo estava casado com a Lurdes, já fazia uns seis meses. Que mulher gostosa que era a Lurdes, uma delícia com 19 para 20 anos, de olhos grandes, pele bronzeada, cabelos lisos e longos, pernas grossas e bem-feitas. Só eu e Deus sabemos quantas punhetas eu bati para minha cunhada linda que me tratava com todo carinho. Onde a gente morava era ruim demais de trabalho e quando surgiu a construção da ferrovia carajás era vaga de emprego para todo lado e o meu irmão resolveu ir também se empregar, mas aí ele tinha que passar um mês fora de casa, mesmo assim ele foi. Quando meu irmão viajou a minha cunhada veio pedir para minha mãe deixar eu ir dormir na casa dela porque ela morria de medo de ficar sozinha. Lá vou eu puto da vida com a minha rede para a casa da minha cunhada. Naquela noite nem pude brincar com os meninos, porque minha mãe me mandou ir para a casa da Lurdes, porque ela dormia cedo e eu fui muito mais zangado ainda. Umas nove da noite a gente já estava deitado. Ela apagou a luz e dali a uns minutos escuto ela me chamando: “Renato vem deitar aqui comigo que eu estou com medo! Fui xingando bem baixinho e aí ela mandou eu me deitar na cama com ela. Falei que não mais ela insistiu. Me deitei de costa para ela, aí dali a pouco ela me pede pra abraçar ela, porque ela continuava com medo. Eu com raiva a agarrei forte, e foi aí que senti sua bundinha e logo meu pau ficou duro, ela sentiu e ficou paradinha. Eu também fiquei parado e aí foi ela quem começou a roçar a bunda em mim. e ela se esticava toda e depois ia esfregando aquela bundona em mim e apesar do shortinho que ela estava vestindo teve uma hora que o meu pau ficou bem no meio do rego dela. Não demorou ela dormiu no meu colo e eu passei a noite quase toda acordado querendo gozar. No outro dia bati não sei nem quantas punhetas só pensando nela. Na segunda noite ela me chamou de novo eu já fui feliz da vida. Ela deitou e me pediu para abraçá-la novamente, mas dessa vez ela ficou só de calcinha e mandou eu ficar só de cueca, aquilo foi bom demais. Ela se esfregou em mim até que acabei gozando pela primeira vez numa mulher e melei toda a bundinha dela. Ela levantou pegou um pano e me limpou e se limpou também e aí perguntou se eu tinha gostado, eu falei que sim e ela falou: Não conta para ninguém... esse é um segredo só meu e teu! Promete? Eu prometi na hora e voltamos a deitar de novo e aí ela veio deitar-se no meu peito e pegou no sono logo. Na outra noite foi a mesma coisa só que aí ela veio peladinha e me mandou ficar nu também. Veio de costa para mim pediu que eu a abraçasse botou a minha mão nos peitos dela, aí foi se esfregando e levantou uma perna, pegou no meu pau e direcionou para dentro da buceta dela. Quando estava bem na entradinha ela mesmo veio se ajeitando no meu pau até que entrou tudo nela. Huuummm que delícia era aquela coisa quentinha e ela se empurrando contra mim, gemendo e mandando eu apertar os peitinhos dela. Não demorou nada para eu gozar e acho que ela já tinha gozado também porque ela gemia demais. Fui ao céu e me senti despencando num precipício quando gozava naquela bucetinha apertada e quente. Ela se virou, me puxou e me beijou na boca. Foi a primeira vez que meti em uma mulher e que beijei na boca também. Eu ganhei a vida inteira naquela noite. Depois daquela noite a gente fazia direto e o nosso tesão era tanto que às vezes íamos dormir quase de manhã. Foi a mulher que fez o primeiro boquete em mim e a primeira que me deu o cu e me ensinou tudo sobre sexo. Eu um molecão e ela cheia de fogo, não tinha como ser diferente. Mas chegou o fim do mês e meu irmão chegou e aí eu percebi como é ruim você se apaixonar por uma mulher comprometida e ao mesmo tempo se sentir um traidor e essas duas coisas me maltratavam muito quando o meu irmão chegava. No quarto mês quando ele chegou, numa manhã de sábado ele me chamou para a gente ir pescar e lá eu não aguentei e contei a ele tudo o que estava acontecendo. Pedi perdão, e falei para ele que a culpa de tudo era minha. Esperei um murro no meio da cara, e ele me xingando muito, porque o meu irmão não era de levar desaforo pra casa, mas tudo o que eu ouvi dele foi: eu já desconfiava disso Renato e se fosse outro cara eu já tinha matado ele... por isso eu vou te falar uma coisa... se você contar isso pra alguém eu te dou uma surra tão grande que tu vai ficar de cama, entendeu? Eu disse que nuca falaria para ninguém e aí ele me disse que não podia largar a Lurdes porque ele a amava demais e que ela estava grávida já a 2 meses. Ele me fez jurar que não contaria para ninguém aquela história e eu mais uma vez prometi que não ia fazer isso. No final de tudo ele ainda ficou trabalhando nessa empresa mais de 2 anos e eu dormindo na casa dele com a Lurdes, só que depois daquele dia nunca mais tocamos no assunto, mesmo ele sabendo que eu ainda comia a mulher dele. Quando tirei os meus documentos ele me levou para trabalhar na mesma empresa que ele e no dia que eu fui embora a Lurdes chorou mais que a minha mãe. Voltei para batizar o garoto que ele me deu para ser o padrinho, e depois voltei várias vezes, mas desde que fui trabalhar com o meu irmão nunca mais tive nada com a Lurdes. Eu sentia saudades, sei que ela sentia também, mas toda vez eu vinha junto com o meu irmão e aí não dava para a gente se encontrar sozinhos. Em 85 quando saímos da firma onde a gente trabalhava, o meu irmão voltou para casa e eu já tinha arrumado uma mulher e fiquei aqui no Pará. Hoje com quase meus 60 anos tenho boas lembranças desse tempo e o meu irmão ainda teve mais 3 filhos com a Lurdes que faleceu a uns 9 anos atrás e que Deus a tenha em bom lugar. Quando levei minha esposa para visitar meus pais a primeira coisa que ela percebeu foi que o primeiro filho do meu irmão era a minha cara, mas como a gente era irmão e um pouco parecidos, ninguém levava isso em conta, menos eu e a Lurdes que ficávamos muitos desconfiados quando alguém falava isso.
Renato Bezerra – Parauapebas - PA

 

A BOCA QUE O CORNO BEIJA...

 
...apaixonadamente é a mesma que o comedor goza dentro e a enche de porra!



DESABAFO DE UM HOMEM TRAÍDO [001]

Sempre tive o desejo dentro de mim de ver minha mulher nua em público, se mostrando para vários machos. Quando íamos a praia eu sempre escolhia o biquini mais cavado para ela usar, gostava quando ela usava e os machos ficavam comendo-a com os olhos e dizendo piadas bobas para ela. No começo ela ficava toda encabulada, mas depois foi aprendendo a gostar. Esse fetiche de ver ela nua se mostrando para os machos ficou mais forte quando do lado de nossa casa a uns 2 anos atrás veio morar o Moisés, um cara mais ou menos da minha idade, que se mudou sozinho, quando comprou a casa da minha irmã. Como o nosso muro do lado dele era baixo e tinha até um pedaço lá no fundo que faltava fazer, por onde minha irmã vinha em nossa casa e a gente ia na casa dela, eu vi aí a possibilidade de minha esposa se mostrar a ele e pedi que ela de vez em quando esquecesse a toalha e saísse nua do banho para pôr sua calcinha no varal quando o Moisés estivesse no quintal. Ela me questionou se era uma boa ideia, mas eu a convenci de que era ótimo para o nosso tesão, pois cada vez que ela se mostrava a gente trepava gostoso demais, com o meu tesão indo a mil e ela gostava demais disso. Ela fez como combinamos, e em menos de um mês eles já estavam trepando. Só que essa parte de trepar com ele, ela não me contou. Até porque eu não sentia desejo em ver ela dar para ninguém, eu só queria que ela se mostrasse. Descobri sem querer o caso deles, ao ir trabalhar no sábado de bicicleta e ser derrubado por um carro e machucar minha mão. Voltei e ao entrar em casa pego os dois na nossa cama trepando como se não houvesse amanhã. Quando entrei na sala já ouvi ela gemendo e pedindo que ele enfiasse mais o pau no seu cu, fui bem devagar e vi ela de quatro e ele metendo o pau com força naquele rabão gostoso dela e que ela nem me deixava comer. Ele fodeu bem o rabo dela e quando falou que ia gozar ela pediu a porra na cara dela e ele sacando pau do cu dela jateou a cara dela com sua porra que não era pouca e ela engoliu tudo que caiu na sua boca. Enquanto ela ainda estava ajoelhada aos pés dele eu apareci e fiz aquela confusão toda, queria brigar com ele, mas ela juntou algumas coisas numa mochila e queria se mudar para a casa dele, tive que implorar para ela não fazer isso, porque como eu ia botar a cara na rua, com a minha mulher se mudando para a casa do meu vizinho? No outro dia eu comprei material para terminar de levantar e fechar o muro, mas ela só me perguntou o que eu ia fazer, eu disse e ela não me falou nada. Naquele mesmo dia quando cheguei do trabalho ela não estava mais em casa. Fui até a casa dele, bati, mas ninguém atendeu e nunca mais vi ele. Já faz uns seis meses que a casa foi vendida e nunca mais tive nem notícia dos dois. Eu me arrependo muito de ter jogado minha esposa nos braços dele, porque ainda a amo muito e sinto saudades, mas também penso no que minha mãe me falou, que se ela me amasse não teria feito o que fez e nem me deixado sem nenhuma explicação.
Renato Bastos

ESPOSA DE CORNO

                                                           

O marido corno aproveitou para registrar esse momento magico, essa cena linda de sua hotwife cavalgando o pau de um comedor.
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quinta-feira, 18 de setembro de 2025

MOMENTO CUCKQUEAN [001]

Há 3 anos atrás quando entrei nesse trabalho que estou hoje em dia, eu conheci a Maria Eduarda e como trabalhávamos no mesmo setor, fizemos amizade e com o tempo aprendi a confiar nela e nas nossas conversas, passei a contar a ela o quanto sou safada na cama, como sou putinha quando estou trepando. Falei que se possível fodo com mais de um na noite, quando saio na balada; que gosto de fazer anal e que gosto de um pau bem grande, e aí, ela que é casada começou a se abrir comigo sobre suas fantasias sexuais e acabou me contando que uma delas, sempre foi ver o seu marido com outra. No começo achei meio maluco esse desejo dela, mas fui dando ouvidos a ela e depois comecei a pesquisar na internet sobre isso e vi que tem muitos homens que gostam de ver suas mulheres com outros homens e mulheres que gostam de ver seus maridos comendo outra buceta. As nossas conversas foram ficando mais animadas, a gente foi ficando mais amigas e pra minha surpresa, esse ano de 2025 mês de junho ela me chamou pra almoçar e assim na cara de pau, me pediu pra eu dar o cuzinho de presente de aniversário pro marido dela. Safada como eu sou, pensei: e por que não? Mas eu achei que era pra sair sozinha com ele e aí entre surpresa e com tesão eu perguntei se ela tinha certeza e ela disse que sim, então eu aceitei, até porque o marido dela é um gato, mas a minha surpresa foi quando ela pediu pra eu foder com ele na cama dela e na frente dela. Fiquei um tanto ressabiada, mas ela insistiu... insistiu não, implorou pra eu fazê-la de corna, e aí eu acabei cedendo, acertamos o dia e eu fui. Na verdade, ela foi me buscar em casa já anoitecendo e me levou pra a casa dela. Quando chegamos lá foi que eu vi a produção que ela fez pra me receber. Comprou vinho, comprou lingerie nova pra eu usar com o marido dela, comprou uma coleira e pediu pra eu pôr nela, na hora que cheguei e desde que pus a coleira nela, ela passou a me chamar de senhora. No começo eu fiquei meio tímida, mas ela me levou pra tomar banho, ela mesma me deu banho, me perfumou, me penteou, me maquiou e me vestiu a lingerie, me levou até o quarto dela onde o seu marido já me esperava deitado na cama do casal, então ela abriu o vinho, nos serviu e pediu pra eu ficar namorando, beijando e dando uns amassos no marido dela, enquanto ela ficava de joelhos ali pertinho ao lado da cama e de vez em quando beijava os meus pés. Confesso que eu estava super desconfortável, porque ela é mais velha que eu e foi a pessoa que me treinou no trabalho, mas se ela queria tanto isso eu deixei rolar e comecei a entrar no personagem e passei empurrar a cara dela com os pés cada vez que ela vinha beijá-los e ela implorava pra que a deixasse lamber e beijá-los. Teve uma hora que eu pus o pé na cara dela e empurrei até o chão e ela ficou quietinha com o rosto no chão e me agradeceu ainda. Aí o marido dela mandou eu bater na cara dela, eu a mandei vir perto de mim e lhe dei um tapa e ele mandou eu bater mais forte; eu bati e ela agradeceu novamente, aí ele mandou eu cuspir na cara dela, eu cuspi e ela mais uma vez agradeceu. Enquanto fazia aquilo eu fui ficando muito excitada e mais à vontade, então eu comecei a chupar o pau do marido dela e deixava ele bem babado e depois cuspia na cara e na boca dela. O marido dela mandava eu xingá-la do que eu quisesse e então eu passei a chamá-la de cadela, de inútil, de lixo e tudo o mais que veio na mente naquela hora e ela ali no chão de boca aberta esperando meu cuspe, só me agradecia. Quando ele veio chupar minha buceta ela ficou bem pertinho olhando e quando ele passou meter o pau em mim, ele metia algumas vezes e tirava o pau e dava para ela chupar, o que ela fazia com muito prazer. Ele não a humilhava, mas praticamente dirigia a nossa foda dizendo o que eu devia fazer para humilhá-la e diminuí-la. Fodemos gostoso de quatro na beirada da cama, com ela deitada no chão e eu pisando no rosto dela e ele metendo gostoso demais em mim. Gozei naquele pau, gemi alto para ela ouvir, a chamei de corna muitas vezes e quando fomos foder na cama ele pediu eu ficar de quatro e ela veio por baixo num 69 (mas eu não a chupei) e então ela me chupava enquanto ele me fodia. Gozei horrores com a boca dela no meu grelo e quando ele gozou dentro de mim ela bebeu toda a porra dele e lambeu cada gotinha tirando lá do fundo da minha buceta com a língua. Depois caímos na cama e ficamos trocando carícias e beijos e ela saiu do quarto e voltou com uma taça de vinho e uma porção de queijo para nós e ficou ali paradinha do lado da cama como se fosse uma escrava e ainda me agradeceu por estar ali namorando o marido dela. Que sensação estranha para mim, mas ao mesmo tempo era gostoso poder dominá-la e me sentir dona dela na sua própria casa. Naquela noite dormi com ele na cama dela, enquanto ela ficou todo o tempo que trepamos ao nosso lado nos servindo, depois foi dormir não sei se na sala ou em outro quarto, mas sei que pela manhã nos acordou com o café da manhã na cama. Lá pelas 10 da manhã, tomei banho, pedi para ela me levar em casa e ela pediu para que tirasse a coleira dela e quando a tirei, ela passou a me tratar normal, do jeito que a gente era no trabalho, essa foi outra surpresa para mim, pois ela com a coleira se revelava uma submissa das mais subserviente e sem ela era uma mulher normal. No caminho da minha casa, devido a nossa amizade, a questionei sobre o que tinha acontecido e ela me revelou que eles já faziam aquilo a algum tempo, que ela gostava, sentia muito tesão sendo escrava de outra mulher, e que já havia tido algumas donas, mas que a sua última havia se mudado para o exterior e já fazia quase um ano que ela não vivia isso, mas como ela soube que eu era muito sacana na cama, então ela começou a desejar fazer aquilo comigo. E foi aí que ela fez a pergunta que me deixou surpresa outra vez: Dany você quer ser minha dona? Perguntei a ela: como assim dona? E ela me disse: quando você puser a coleira em mim, sou sua escrava, quando tirar eu sou sua amiga. Falei que ia pensar, mas ela implorou tanto que resolvi aceitar antes de chegar em casa. Hoje somos mais que amigas, pois no trabalho somos quase irmãs, mas na casa dela, quando ponho a coleira ela é meu capacho, que eu uso abuso, humilho, menosprezo, bato, castigo e maltrato e ela me olha cada vez mais com aquele olhar de carinho e gratidão. De todos os castigos que ela mais adora é dormir num colchonete ao pé da cama e me acordar chupando minha buceta, todas as vezes que durmo com o marido dela, na cama dela.
Daniela Ferreira

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

FUI TRAÍDA, ME VINGUEI E AMANSEI O CORNO

Eu sou uma mulher bonita, loira, cabelos curtos, tenho 47 anos, pernas grossas e bumbum empinadinho. Trabalho em uma lanchonete bem movimentada aqui de minha cidade e sou cantada todo dia, tanto por colegas de trabalho como por clientes, tanto por solteiros, casados, separados, viúvos. Tem uns que me cantam que me dá até raiva, mas tem outros que me deixam de buceta babada de tanto tesão. O meu marido inventou de trabalhar em São Paulo e ficou 8 meses sem vim em casa e eu descobri através da mulher do irmão dele, que ele tinha uma namorada lá. Juntando a raiva que estava sentindo, com a vontade de me vingar e não aguentando mais de tanta vontade de ser bem comida resolvi sair com um senhor viúvo que é cliente da lanchonete e vivia me elogiando. Ele tem 54 anos, mora sozinho e para lavar a minha alma eu trepei com ele. A primeira vez ele me levou na casa dele e foi muito, mas muito bom mesmo. Ele me chupou como eu nunca tinha sido chupada, gozei feito louca, pois já estava uns 5 meses sem sequer, ser tocada por um homem e depois ele me enfiou aquela pica gostosa, um pouco menor que a do meu marido, mas é gostosa demais e gozei horrores nela. Depois que dei a primeira foda fora do meu casamento, escolhi outro cara e dei também e então pensei em separar do meu marido e aproveitei um dia que ele me ligou e falei que se ele não quisesse mais voltar, que não precisava voltar falei que sabia do caso dele. Ele sentiu que havia algo sério acontecendo comigo e veio embora. Quando ele chegou eu pedi o divórcio, mas ele não quis sair de casa e passamos uns meses meio brigado, principalmente quando eu chegava tarde e o coroa vinha me deixar de carro ele ficava olhando, me vigiando e a gente acabava brigando quando eu entrava. Só que mesmo nesse clima de vez em quando a gente dava uma e aí ele foi amansado devagar, depois de uns meses foi me vendo sair pra encontrar o meu coroa e já não brigava mais, começou a querer fazer sexo logo que eu chegava, no começo eu recusava, mas aí pra me vingar passei a colocar ele para me chupar ainda com o gostinho da camisinha que o meu coroa tinha metido na minha buceta e um dia eu resolvi trepar sem camisinha e trouxe a buceta melada pra ver o que ele falava, mas aí foi que ele chupou com gosto, se lambuzou todo e me fodeu igual uma garanhão. Nesse dia foi a primeira vez que eu chamei ele de corno e falei que agora eu tinha dois machos e perguntei se ele não estava bravo comigo e ele falou que não, que estava tudo bem. Mas eu só tive a certeza de que ele estava realmente um corno bem manso, quando eu trouxe o meu amante, o coroa no meu aniversário e apresentei a ele e ainda pedi para ele dizer para os nossos parentes que era amigo de trabalho dele e ele fez do jeito que eu pedi. Desse dia para cá eu venho transando com o meu coroa do pau gostoso sempre que tenho chance, mas só saio durante o dia e nunca dormi fora com ele, porque, afinal de contas sou uma mulher casada. Mas sempre volto para casa com a buceta cheinha de porra, porque o meu corno merece me chupara gozada de outro para me pagar os chifres que me colocou antes.

Elizabeth Elias – Teresina PI

terça-feira, 16 de setembro de 2025

FOTONOVELA CUCKOLD [001] - A Cunhada Chifreira

                                       
 Junior era tarado em sua cunhada gostosa e safadinha, o que ele não sabia é que o seu irmão desejava que ela fodesse com ele.









EXIBICIONISMO [001]


                                            
Quando falamos de exibicionismo, estamos tratando de ações em que a pessoa, mostra a estranhos partes intimas do seu corpo, como a bunda, a buceta ou os seios. Ela faz isso em locais públicos disfarçadamente ou quando sabe que um vizinho a observa e se exibe propositalmente para ele dentro de sua própria casa. Essa prática entre os casais vem do desejo do marido de ver sua mulher desejada por outros homens e da mulher por querer ver o seu homem excitado, gerando um grande prazer nos dois e surpresa, choque ou excitação na pessoa que a observa. Em alguns países o exibicionismo, dependendo do quanti a pessoas se expôs, pode ser considerado atentado violento ao pudor, importunação sexual ou outra acusação mais grave.
Franco Donasc

QUANDO EU CHEGO DE TREPAR...


...com outro macho o meu marido mansinho fica tão carinhoso, me põe no colo, me paparica até eu contar pra ele como foi a foda. Como o cara me fudeu, se comeu o meu cu, se me fez gozar e quantas vezes. Aí eu vou contando, mas não deixo ele se masturbar e ponho ele pra chupar minha buceta gozada, arregaçada e com gosto de porra e pica do outro e gozo na boca dele. Só depois que eu bato uma punheta e faço ele gozar chamando ele de corno. Nossa como ele ama esses momentos. Nos dias que eu trepo com outro ele não me come, só me chupa e goza na punheta.

Bárbara Gomes de Lima - Marabá – PA


CORNO SENDO HUMILHADO [001]

                        
É uma delícia para qualquer corno manso ouvir sua mulher gemer gozar e ser fodida por outro macho e se nesse momento delicioso ele puder ser humilhado com ela fazendo o sinal de corno ou chamando-o de chifrudo, isso aumenta ainda mais o seu prazer!
Franco Donasc

LIVROS DO AUTOR Franco Donasc...

Estão disponíveis no site www.amazon.com.br/dp/B0F4DK2YS5 - www.amazon.com.br/dp/B0CBHRDHP4 - https://www.amazon.com.br/dp/B0CZ4KGYZ9 e no site www.perse.com.br/listar-livros-publicados.php?pgi=0&pgf=20
Copie o link e cole na guia de busca do Google

 

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

TODO CORNO MANSO...

...já respondeu essa pergunta pelo menos uma vez na vida!

 

COMO EU DESCOBRI QUE ERA CORNO [001]

 Descobri que sou corno, só que a minha mulher não sabe que eu sei! Minha mulher uma branquinha de coxas grossas, bunduda, boazuda, gostosa, tesuda e muito tarada na cama. Eu descobri os meus chifres por puro acaso. Nós temos uma chácara que fica a uns 20 minutos da cidade de carro ou moto. Há uns 4 meses atrás, era um sábado já passando do meio-dia, eu estava na casa de minha mãe e minha esposa sabe que geralmente quando vou lá, só saio depois que almoço e volto para casa lá pelas 4 da tarde, mas naquele dia eu mudei de ideia e resolvi passar na chácara e conversar com Naldo (o rapaz que toma conta dela) e ver o que faltava para fazer uma pequena reforma. Eu fui até lá, mas parei a moto em frente à casa onde o Naldo mora, que fica na entrada da chácara e fui a pé até a casa. Só que ao me aproximar da casa notei o carro da minha mulher, estacionado na porta, e pensei logo, a patroa está aqui, mas fazendo o que? Mas não pensei nada de sacanagem, pois sempre confiei muito nela e então dei a volta olhando as plantas, fui até abeira do córrego e quando voltei me aproximei da janela do quarto e foi aí que notei o barulho de foda, os gemidos dela pedindo pica no rabo! Caralho, minha mulher estava ali naquele quarto fodendo com outro homem! Nem sei o que senti, mas fiquei entre ciúmes, raiva e meio paralisado. Olhei pelas frestas da janela e não vi quase nada e nem deu para identificar quem era o cara que metia nela com vontade, porque ela estava se sentando no pau dele de frente para a janela e mas dava para ver o pau entrando e saindo da buceta dela e ouvir ela dizendo que o pau dele era muito gostoso. Tentei olhar mais um pouco e mesmo quando eles mudaram de posição não deu para ver a cara dele, mas ouvi ele gemendo e dizendo que ia gozar. Ela rapidamente saiu do pau dele, se ajoelhou e pediu para ele gozar na boca dela. O cara enfiou aquele pauzão garganta abaixo dela e encheu de porra e enquanto ela saboreava todo aquele esperma eu procurei sair dali antes que eles me vissem e fui me sentar lá na frente da casa do Naldo. Demorei alguns minutos e vejo minha mulher chegando e mais atrás vem o Naldo. quando me viram os dois ficaram sem jeito, ela me falou que tinha vindo a chácara trazer algumas plantas e que havia chamado Naldo para mostrar onde ela queria que ele plantasse. Ele nem me encarava, mas eu não falei nada e fingi não ter visto nada e nem dei bandeira de que percebi algo. Depois disso acho que ela se sentiu mais segura, porque todo sábado ela vai para a chácara sozinha e passa o dia todo lá. Eu estou sabendo que ele está comendo-a direto e que adora comer o cu dela, porque agora quando vamos fazer anal o meu pau entra lisinho e fácil. Confesso que até estou gostando dessa sensação de saber que todo sábado ela vai dar para ele. Tenho vontade de seguir ela e ficar observando-os, ou ouvindo os gemidos dela como fiz na vez que descobri tudo, mas é melhor não estragar o que está bom.
José Reis – Interior do Piuai


O BOM CORNO MANSO...

...incetiva, apoia e dá carinho para a sua hotwife na hora do chifre!

 

FICA A DICA [001]

                     
Se o casal não conhece bem o comedor e não tem certeza de sua boa saúde é aconselhável que não faça sexo anal com ele sem preservativo e não deixe ele gozar dentro do cu da hotwife, para assim evitar a contaminação do casal por DST's.
Franco Donasc

domingo, 14 de setembro de 2025

VISITANDO UM AMIGO E REVIVENDO OS CHIFRES

                                                                                  

Resolvemos ir visitar um amigo antigo, uns dos primeiros a se relacionar conosco! Ele mora hoje em Itatiaia região serrana do Rio. Ele nos convidou para passar o fim de semana lá com ele pois estava sozinho e ia fazer um jantar para nós ao pé da lareira que ele a acabou de instalar na sala! Saímos no sábado, já que nesse fim de semana a minha esposa estava de folga pois sua irmã ficaria com a minha sogra! Cheguei quase a desistir, dia frio, tempo nublado, mas como não viajávamos a tempos fomos assim mesmo. Na verdade, estava tão distraído que nem pensei que rolaria algo pois quando nos desligamos dele houve uma certa rusga entre nós, mas nada que deixasse abalar nossa amizade. Chegamos lá por volta de umas 13:00 horas. Sua casa fica em um bairro residencial com moradias de qualidade e quintais bem grandes! Nos recebeu com a alegria de sempre desembarcamos rapidamente pois a chuvinha fina e gelada estava doendo nos ossos. Logo nos serviu um vinho chileno muito gostoso, segundo ele para abrir o apetite! Conversávamos sobre várias coisas sem dizer nada sobre sexo! Mas não haveria como em algum momento tocar no assunto do passado! Começamos relembrar das vezes que ficamos juntos como foi a primeira vez etc. Já eram quase 19:00 ele foi pegar lenha no quintal para abastecer a lareira por toda noite! Minha esposa confessou que a lembrança do passado a excitou! Mas que esperaria partir dele a iniciativa pois ainda havia na lembrança a forma um pouco traumática do nosso relacionamento! Pois na época ele quis ser mais que um comedor queria quase que ela fosse morar com ele. Isso com fez que a relação se abalasse pois ela disse a ele: “que me amava que jamais queria viver um relacionamento matrimonial que não fosse comigo.” Logo ele abasteceu de lenha falou que se quisemos poderíamos tomar banho, o chuveiro era a gás que não sentiríamos frio. Fomos para o banho e ela durante o banho senti como estava excitada, me abraçou, pegou no meu pau dizendo que estava pegando fogo e acabamos transando debaixo do chuveiro em seguida eu a chupei ela dizia que o que eu estava chupando era a porra do Adilson (nome desse amigo) isso me deixava louco! Já soube naquele momento que naquela noite iria rolar muito sexo! Ela pôs uma calça de lycra sem calcinha por baixo, uma blusa de malha decotada com uma jaqueta jeans! Fomos para sala ele tinha arrumado a mesa e feitos vários tipos de iguarias me ofereceu um whisky, ele sabe que eu gosto e quando tomo uma dose tomo a garrafa inteira. Voltamos a conversar sobre as aventuras que havíamos passado juntos percebi que seu pau estava ficando duro sob a calça, pois ele é bem-dotado e ainda com de moletom o volume apareceu logo! Minha esposa notou e não disfarçou mais! Eu notando que a coisa se encaminhava para a transa! Perguntei se tinha gelo pois até então estava tomando o whisky sem nada. Ele disse que tinha na geladeira, já dei uma piscada para ele, tipo está liberado! Aproveitei, fui até o quintal para ver o tempo de deixá-los começar a brincadeira! Não deu outra, quando voltei na sala ela já estava com os seios de fora e os dois estavam se pegando de forma quase selvagem parece que saudade era muito grande. Fiquei só assistindo logo perceberam minha presença, aí a chave mudou o tratamento entrou no fetiche deixei de ser marido para ser o corno sendo tratado assim pelos dois! Deboches, ordens e xingamentos tomaram o lugar do tratamento cortes, da amizade e respeito. Logo estávamos nus em volta da lareira ele tratando-a como uma puta dizendo ela que nunca a esqueceu... que ia da nela uma surra de pica para aprender! Enquanto me olhava e dizia: está vendo seu corno aqui na minha casa ela minha só minha! Você fica no seu lugar de corno e obedece, seu otário. A cada palavra vinda deles mais tesão me dava ela dizendo para ele que sabia que não resistiria a pica dele e entre uma mamada e outra, me dizia: isso é pau de macho e não essa coisinha que você tem entre as penas, corno! e dizia tudo isso, sorrindo para mim! Batendo com pau dele na sua cara! Eu sentado já massageando meu pau duraço e ela perguntando se eu estava gostando? Eu respondi seu prazer é meu prazer, meu amor. Não demorou ele a pôs de quatro no tapete, se ajoelhou por trás dela e a penetrou! Aí eu tive que me levantar para assistir bem de perto. Pedi licença entrei por baixo dela para lamber seu grelo com a pica entrando e saindo deliciosamente as vezes ele tirava e vinha na minha boca como fazíamos antigamente! Ele já sabia que eu gosto disso! Fodeu a buceta dela fazendo ela gozar, mas ele não! Então quando ele falou que ia gozar na boca! Ela se virou já toda dominada, ele pôs o pau na sua boca e começou a fodê-la! Não demorou ele segurou sua cabeça contra o pau deu um berro e gozou fazendo ela engasgar eu ajoelhado a seu lado logo cheguei perto para beijá-la. Quando ele tirou o pau da boca dela, nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente sentindo o leite do macho se espalhar em nossas bocas. Foi maravilhoso! No meio da madrugada nós fomos dormir... ela foi com ele para o quarto dele e eu para o quarto de hóspedes. No outro dia a olheiras que ela apresentava eram a prova de que noite dos dois foi longa e sem descanso!

Ksar

sábado, 13 de setembro de 2025

SÉRIE: PUBLICA MINHA CONFISSÃO [001]

                                             
A primeira vez que eu chifrei o meu marido na frente dele, foi no mato, com um colega nosso! Eu já tinha chifrado meu corno com ele e com outros e o corno sabia de todos eles, mas assim na frente mesmo nunca tinha acontecido. Aí nesse dia, era um domingo e a gente foi para um igarapé que fica dentro dos matos, o corno que inventou esse banho, já com a intenção de eu foder com esse nosso amigo. O meu marido inventou para ele que ia um monte de gente, mas na hora fomos só nós três. Chegou lá esse nosso colega ficou desanimado querendo voltar logo, aí o corno já mandou eu abri o jogo com ele. Mandei o corno ir dá uma volta pelo mato e comecei a beijar ele, que ficou meio receoso, mas aí eu falei o que a gente queria. Ele ainda estava meio com medo, mas já ficou de pau duro, aí eu chupei e começamos a meter. Quando o corno voltou ele já estava metendo na minha buceta, aí o corno começou a gravar e ajudar.
Duca - Monção MA 

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

O PRÊMIO DO CORNO...

...quando ela chega de foder com outro macho, é poder chupar a buceta dela com gostinho de porra e fazê-la gozar em sua boca!

 

VOCÊ SABIA... [001]

 ...que beijar o seu corno com a porra do comedor nos seus lábios deixa o beijo mais gostoso e a maioria dos corno adoram?

CHIFRE NO CARNAVAL

Quando eu ainda era casado, eu e minha esposa tínhamos uma relação cuckold e hotwife. Posso garantir que prazer melhor não existe! Sempre tive o desejo de vê-la beijando outro homem em público e consegui realizar! Nós morávamos em São Paulo, ainda moro aqui, e fomos passar o carnaval no RJ, fomos para um bloco na zona sul, ela foi bem ousada, com uma sainha bem curta, calcinha fio dental, e uma blusa branca transparente sem sutiã, meu desejo era assistir ela ficar, se pagar com quem ela quisesse, e naquele dia ela beijou uns 8 caras, só que eu contei, fiquei excitado o bloco todo, foi um prazer inexplicável. Já quase no final ela pegou que ficou beijando ela mais demoradamente e os dois foram para trás de um carro e lá ele chupou os peitos dela e ela bateu uma punheta pra ele, que encheu a mão dela de porra e depois ela colocou na boca e saboreou tudo. Enquanto eles se pegavam eu ficava só tentando dar cobertura, mas aas pessoas que passavam perto via tudo e olhavam para mim tentando entender o que eu fazia ali perto deles. Tenho certeza de que alguns sacaram que eu era o corno da mulher que o cara chupava os peitos ali no meio da rua.
Allan Silveira

sábado, 6 de setembro de 2025

CORNO BEBENDO PORRA [001]

Esse é um prazer que muita gente não entende, mas o corno que já viveu uma vez vai querer sempre!

 

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

CHIFRUDO PRONTO PARA LIMPAR...

...a porra quentinha que o comedor derrama na buceta gostosa da putinha dele!

 

NÓS QUEREMOS SABER [001]

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

SER SUBMISSO...

...é um prazer que realiza por completo o corno, mas nem todos entendem ou curtem! 

 

COMO FOI O MEU PRIMEIRO CHIFRE [001]

Eu e o Elton até então tínhamos contato apenas na empresa e quando terminava o serviço cada um ia para sua casa. Mas tudo mudou quando o motorista do caminhão que eu trabalhava se machucou e ele ficou responsável para ser o motorista e eu o ajudante dele. No primeiro dia carregamos o caminhão e fomos para o destino, ele foi resenhando, pois era muito brincalhão. Ficamos durante 15 dias trabalhando juntos e findando esse período, já na segunda-feira o Antônio, o motorista que eu trabalhava com ele iria voltar. Só que nesses 15 dias a gente conversou bastante, descobri que ele morava sozinho, levei ele lá em casa para almoçar com a gente e percebi que ele ficou comendo a Angélica, (minha esposa) com os olhos. Como sempre tive vontade de ser o corno dela e ela sabia disso, mas nunca surgiu alguém que a gente pudesse se abrir, eu senti que com o Elton podia dar certo. Conversei algumas vezes com a Angélica sobre falar com ele e ela gostou da ideia, então no nosso último dia de trabalho juntos, quando a gente estava voltando para empresa eu perguntei o que ele achava de minha esposa e lhe mostrei algumas fotos dela de biquini fio dental socado dentro da bunda. De início ele ficou receoso por eu está mostrando essas fotos dela e respondeu que ela era muito bonita, daí eu fui falando que tinha vontade de ver ela com outro cara. Falei que conversamos bastante sobre ele e que ela resolveu testar e pediu para eu conversar com ele porque parecia ser alguém de confiança. Aí falei também que estava esperando um momento adequado para falar isso com ele e que isso deveria ficar no sigilo. Ele ficou de pau duro na hora e falou que topava sim e que achou ela muito gostosa. Minha esposa Angélica é baixinha, branquinha, loirinha de cabelos curtos, 21 anos, seios grandes, cintura fina e bundinha empinada. Eu passei o contato dela para ele e quando chegou na empresa ele já ligou para ela e os dois ficaram conversando. Eles já marcaram para sábado à noite, eu e ela irmos na casa dele. Estávamos nervosos, mas fomos e chegamos por volta das 8 da noite. Ele nos recebeu e ofereceu cerveja, mas ela não quis, aí ficamos bebendo, conversando e ela quieta, meio tímida. Ele foi pegar uma cerveja para ela, aí depois de uns dois goles ela se sentou em meu colo enquanto tomávamos para ir esquentando. Eu comecei a beijá-la e ela foi aceitando os meus carinhos nas suas pernas, alisei a bucetinha dela e não demorou muito já tirei o vestido dela deixando-a apenas com uma calcinha vermelha transparente e com um sutiã também de renda. Pedi que ela fosse até ele que estava no outro sofá e ela foi bem devagar e tímida, ele se levantou e a abraçou e a beijou na boca e ela correspondeu. Depois disso os beijos ficaram mais demorado e com uma mão percorrendo todo aquele corpo macio e com um perfume que o deixava ainda mais excitado, ele enfiou a mão dentro da calcinha dela e tocou em sua bucetinha que já estava meladinha. A timidez dela foi saindo e dando lugar ao tesão, ela foi se entregando e ele beijando o pescoço dela enquanto tirava seu sutiã deixando-a apenas com a calcinha, ela foi tirando a camisa e a calça dele, deixando-o apenas de cueca e com o volume bem a mostra. Angélica sentou-se no sofá, olhou para mim e deu um sorriso safado e tirou a última peça de roupa que restava no corpo dele e caiu de boca no pau dele. Ele gemeu e fechou os olhos e depois começou a foder a boca dela que se deliciava com aquele pau da cabeça rosada e muito duro. Eu me deitei no sofá e abrindo a minha calça comecei uma punheta. Ela o chupava com sua boca macia e engolindo todo o pau dele e olhando nos meus olhos, eu ficava cada vez com mais tesão com ela fazendo aquilo e gozei. Mas estava lindo demais ver minha mulher chupando aquele homem. Ela fazia todo o pau sumir dentro de sua boca. Depois ela sugava a cabeça enquanto masturbava a base e pegava nas bolas, o fazendo delirar, onde ele não aguentou e gozou pela primeira vez em sua boca. Ela engoliu a porra dele todinha e limpou o pau dele todinho de cada gotinha de porra. Ele se sentou ao lado dela e os dois voltaram a se beijar e trocar carícias. Não demorou muito para ele ficar de pau duro novamente e dessa vez foi a vez de ela deitar-se no sofá e ele tirou a calcinha dela jogou para mim e começou a chupar ela com vontade. Enfiava um dedo na buceta enquanto chupava seu grelinho, quando sentiu que ela estava bem molhada enfiou a língua na buceta e o dedo no cuzinho... aí ela gozou e já sem nenhuma vergonha ela pediu o pau dele na sua buceta. Ele veio por cima dela e enfiou fundo. Angélica se contorcia de prazer e gemia cada vez mais alto. Nesse momento aumentei ainda mais a velocidade da minha punheta e gozei outra vez. Eles continuaram metendo por uns 20 minutos ou mais e gozaram quase juntos entre gemidos altos. Eu já estava com o pau duro novamente, aí ela me chamou ainda debaixo dele e me pediu um beijo. Ele levantou e quando tirou o pau da buceta dela o mel escorreu sujando o sofá. Ela me pediu “me fode meu amor!” Botei ela de quatro e fui metendo devagar na sua bucetinha e aumentando aos poucos, não demorou muito e eu já estava metendo nela sem dó e ela gemendo pedindo mais, ficamos nessa posição por uns 5 minutos até ela gozar novamente e eu também gozar misturando a minha porra com a dele. Paramos e fomos tomar um banho e olhamos no relógio já ia dar 11 da noite. Falei que tínhamos que ir embora e ela me perguntou se podia dormir com ele e eu ir buscá-la às quatro da manhã. Deixei-a com ele e fui para casa com um aperto no coração. Eles meteram a noite inteira e eu não consegui dormir, com a mistura de sentimentos, raiva ciúme, tesão desejo e tanta coisa que eu senti. Às quatro da manhã fui buscá-la e quando chegamos em casa metemos mais duas vezes até amanhecer e ela me revelou tudo o que fez com ele depois que eu saí, enquanto eu a chupava e pedia para me chamar de corno. Agora o Elton é amante de minha esposa e eu vou levar e buscar ela na casa dele todo final de semana, às vezes ela dorme com ele, às vezes não. A nossa amizade no trabalho está ótima, tanto que ele pediu para eu trabalhar com ele no seu caminhão e agora quando a gente faz entrega perto do meu bairro a gente passa lá em casa ele fode minha mulher rapidinho e depois voltamos a trabalhar. Ter uma mulher bem safadinha, um amigo leal que come a mulher da gente no sigilo é o que faz cada vez melhor e maior o prazer de ser corno.

Thiago Gomes

terça-feira, 2 de setembro de 2025

SER CORNO...

...é um privilégio que poucos homens tem coragem de viver e um prazer que poucos tem a sorte de sentir!

SÉRIE: CONTOS DE CORNO [001]

 
"A Noite Que Eu Conheci oMacho de Minha Mulher"
Depois de quase 4 anos pedindo para minha esposa me fazer um corno manso, ela enfim me realizou e começou a sair com um rapaz que ela conheceu num happy hour perto do seu trabalho. Eles se encontravam uma ou mais vezes na semana e eu ficava cheio de tesão e alegria por estar sendo o corninho dela, mas o que quero contar é uma das vezes em que ela o trouxe aqui em casa. Era um sábado à tarde e ela me liga dizendo: amor eu vou levar João Paulo para jantar conosco. Eu estava no trabalho e fiquei surpreso com tamanha ousadia dela, mas corno manso eu não tinha nada o que opinar e sim apenas aceitar. Então eu disse que tudo bem, mas pedi que ela não ficasse se agarrando com ele na minha frente porque eu iria ficar constrangido! Ela disse: fique tranquilo corno, só quero que vocês se conheçam melhor. E assim aconteceu! Quando foi por volta das 20h a companhia tocou era ele todo elegante com uma cara de cafajeste, ela foi recebê-lo e deram apenas um beijo no rosto. Ela nos apresentou, trocamos um aperto de mão e fomos para sala, nesse dia minha esposa preferiu pedir pizza para não ficar atarefada com o jantar, então ficamos os três na ali sentados, comigo e ela em um sofá e ele no outro, o papo estava descontraído falamos de todos os assuntos e bebíamos cerveja. A pizza chegou e fomos para a cozinha aonde fomos os dois servidos pela minha esposa, que me pediu para abrir o vinho que ele trouxe! O clima estava tenso, pelo menos para mim, pois eu estava à frente do homem que come toda a semana a buceta e cu da minha esposa e o tratava como uma visita normal, mas na verdade eu por entro eu estava muito aflito, porque ainda não tinha entendido o que ela queria com esse tal jantar. Enquanto comíamos a pizza e tomávamos o vinho, minha esposa disse que queria me fazer uma proposta, então eu disse pode falar. Ela começou dizendo que me amava, porém, tesão e desejo ela sentia pelo João Paulo e que queria que ele tivesse permissão para frequentar nossa casa quando ela e ele quisessem, que quando ele estivesse na nossa casa eu dormiria no quarto ou na sala para que os dois ficassem à-vontade em casa. Na hora me deu uma raiva e uma vontade de acabar com aquilo e dizer a ela que ficasse com ele que eu estaria indo embora, mas o tesão falou mais alto meu pau já ficou duro na hora, só de imaginar ele comendo-a na minha cama. Então falei que tudo bem, ela abriu um sorriso e disse que ele já dormiria em casa naquela noite. Nesse momento ela veio me deu um beijo na boca bem gostoso e foi se sentar no colo dele, os dois começaram a se beijar e ele começou a apertar todo o corpo dela, eles estavam ofegantes e foram indo em direção ao nosso quarto! Entraram se garrando e nem fecharam a porta e eu pude ver o quanto eles tinham afinidade na cama. Logos os dois estavam sem roupa, deitaram-se na minha cama e começaram a se beijar deitados e ele tocando na buceta dela e ela alisando carinhosamente o pau dele... logo começaram um delicioso 69 onde minha esposa gemia muito com a língua dele percorrendo sua buceta e o cuzinho. Eu estava na sala em uma posição que dava para ver tudo no quarto, pois as luzes estavam acesas eu já estava me masturbando e quase gozando, quando ouvi minha esposa arfar em um logo gozo... O João Paulo não perdeu tempo virou por cima da minha esposa e em um deliciosa papai e mamãe a penetrou sem dar tempo para ela se recompor, ela gemia muito e pedia para ele foder mais forte e assim ele fazia, após alguns minutos de foda ela disse fode que estou quase gozando e ele acelerou o ritmo e gozaram juntos, com ele enchendo a buceta da minha esposa de porra... e assim ficaram deitados um ao lado do outro se acariciando e agradecendo um ao outro pelo prazer que tiveram, eu nessa hora me esporrei todo. Acho que em um momento de lucidez minha esposa se lembrou de mim e me chamou no quarto, perguntou se eu havia gostado do que vi e se senti prazer e vê-la com ele, nem tive como negar, pois, estava com as caças arriadas e a mão toda esporrada. Ela deu um sorriso e disse: pelo jeito você gostou. Aí ele me chamou, me deu um beijo e depois foi empurrando minha cabeça até sua buceta toda melada! Eu não queria chupar, porque estava suja da porra dele, mas ele ordenou e esfregou minha cara na sua buceta e eu comecei a beijar e ela segurando em meu pescoço me obrigou a chupá-la e eu acabei chupando tudo e deixei a bucetinha dela limpinha. Enquanto eu a chupava ele, sorria e ela gemia muito dizendo que eu era o maior e mais manso corno do mundo. Assim que limpei sua buceta, os dois se levantaram e foram juntos para o banho. Ali sentado na cama eu ouvi a festa deles no banheiro. Eram gemidos e risos e novamente ficaram uns 30 minutos no banho e quando saíram os dois estavam sorridentes. Minha esposa me disse que eles iriam dormir e que se eu quisesse poderia pegar um colchão e dormir ao lado da cama no quarto... e foi o que eu fiz peguei um colchão de solteiro e me arrumei para dormir ao lado da cama! Durante a noite ouvi uns gemidos e eles estavam fodendo novamente agora com minha esposa de 4 rebolando na pica do João Paulo. Mais uma vez ele encheu a buceta dela de porra e eu fiquei fingindo que dormia, mas quando ela se levantou para ir ao banheiro pude ver a porra escorrendo da buceta dela. O dia amanheceu minha esposa me chamou e eu levantei e preparei o café da manhã bem gostoso para nós e trouxe o deles na cama. Eles tomaram banho, ficaram um pouco na sala conversando comigo. Eu fui preparar o almoço e eles foram para o quarto só que dessa vez com a porta fechada e eu só escutando as risadas e gemidos. Durante todo o domingo, nem para almoçar eles saíram do quarto, e só por volta das 15 horas, ela se levantou, fez dois pratos uma para ela e outro para ele, os dois comeram entre risos, olhares carinhosos e depois ele foi embora. Assim que ele saiu ela me abraçou me beijou dizendo que eu era um marido maravilhoso que me amava muito que jamais iria se separar de mim, que eu era o seu eterno corninho. Naquela noite ela dormiu nua pois estava toda assada e eu só pude chupar a buceta dela e gozar na punheta. E assim se passaram alguns meses, o João Paulo vindo em nossa casa quando queria passava a noite com minha esposa e eu dormia as vezes no chão do quarto, as vezes no sofá da sala ou no outro quarto... Depois de 1 ano mais ou menos eles terminaram por traição da parte dele, mas até hoje ela sente saudades daquela pica. Ela ficou sem ninguém por um tempo, mas agora está saindo com o ex-marido de uma prima dela que vem sempre aqui em casa comê-la, só que ele não sabe que eu sei do caso deles.

Almir Frias – Campos de Goytacazes - RJ

Livro do Autor FRANCO DONASC

                                                                                    

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Franco Donasc