"De Onde Vem o Meu Prazer em Chifrar"
Eu me chamo Lucélia, hoje tenho 52 anos e desde nova tenho um fogo danado. Vou contar para vocês de onde vem o meu tesão por chifrar e como amansei o meu marido. Somos casados a 33 anos e ele é corno manso desde o nosso namoro. Sempre fui ótima em me exibir e provocar os machos, tanto que peguei vários garotos na escola e a maioria deles era louca por mim, mas eu perdi a minha virgindade com um cara mais velho (Pedro do crediário) que vinha de outra cidade e vendia coisas de porta em porta. Minha mãe tinha comprado dele 2 mosqueteiros e uma rede e quando ela ia para a roça deixava o dinheiro comigo. Eu me insinuei para ele, inclusive menti dizendo que minha mãe não tinha como pagar e acabei dando minha buceta para ele e ficando com o dinheiro para comprar maquiagem e outras coisas. Detalhe: eu enganei ele e a minha mãe sobre o dinheiro. Quando eu ainda estava fazendo o primário o meu pai morreu e dois anos depois minha mãe começou um caso com o Evilásio, um senhor de uns 52 anos. Minha mãe tinha uns 37 anos na época. Evilásio tinha essa idade, mas era um homem forte, meio bruto e isso mexia comigo, que sentia aquele cheiro de macho dele e ficava com a bucetinha pingando com vontade de ser fodida por ele. Era o cara do crediário quem me salvava, porque ele passava a cada quinze dias vendendo e fazendo cobrança e como eu ficava sozinha em casa durante a semana e ele passava às quartas-feiras, a gente dava sempre uma rapidinha e isso aliviava o meu tesão, porque eu morria de medo que minha descobrisse que eu não era mais virgem, porque se ela descobrisse a taca era segura; então dar a buceta pra algum menino da cidade nem pensar. Eu até que andava bem piriguete, só com shortinhos bem curtinhos, sem calcinha e os meus peitos sempre furando a blusa, mas minha mãe achava normal pela minha idade e também porque outras garotas também andavam assim. O que ela não sabia é que o meu tesão era imenso, que minha buceta coçava o tempo todo e por isso não demorou pra eu estar me esfregando no pau do Evilásio. Comecei a namorar sério com o João Henrique, um menino bonitinho, mas meio bobinho e apaixonado por mim; que conheci na escola, quando já estava fazendo o ginásio. Com o João eu dava sarros, deixava ele dedar a minha buceta, eu chupava o pau dele, claro, né?! O Pedro me ensinou a chupar e eu já adorava sentir um pau duro pulsando em meus lábios, mas não passava disso e quando acabava o sarro eu vinha correndo pra casa já pensado no Evilásio. Ele tinha um pau grande e grosso, mas como ele, minha mãe e o João ainda achavam que eu era virgem, ele só esfregava o pau no meu grelo e gozava no meio de minhas coxas. Eu fogosa como era, depois desses sarros ficava subindo pelas paredes e metia o cabo da escova, pepino cenoura, mas mesmo assim ainda ficava subindo pelas paredes e várias vezes no meio da noite ia atrás do Evilásio para namorar peladinha com ele lá no fundo do quintal eu adorava quando ele esfregava o pau em mim e chupava meus peitos durinhos. Ele falava que nós éramos namorados e eu realmente me sentia mais namorada dele que do João. Isso durou uns 4 anos, até que uma noite o meu fogo na buceta estava grande demais e Evilásio não resistiu e meteu o pau em mim. Naquela noite minha mãe havia viajado para a casa da dos meus avós, pois o meu vô Raimundo, pai de minha mãe tinha falecido. Ela quis me levar, mas eu aleguei que tinha prova no dia seguinte, já pensando em ficar sozinha com o Evilásio. Naquela noite eu soube o que realmente foi uma foda de verdade, pois ele me levou pra cama, namoramos peladinhos em minha cama, eu chupei o pau dele sem pressa e foi a primeira vez que recebi uma chupada na buceta. Gozei em menos de 5 minutos na boca dele com aquele bigodão dele roçando o meu grelo. Ufa, que gozo gostoso, que loucura, que gritos eu dei me esfregando na boca dele. Evilásio meteu aquela pica enorme em mim! Eu delirei sentindo aquele pau que fazia minha mãe gemer alto quase toda noite. Quantas vezes eu bati siririca ouvindo minha mãe gemer e chorar com aquele pau todinho no cu? Eu colocava um copo encostado na parede e ouvia tudo e me matava de gozar sozinha morrendo de ciúmes do Evilásio. Uma coisa que mexeu muito comigo naquela hora foi o fato de eu saber que estava ali, traindo ao mesmo tempo a minha mãe e o meu namorado e isso me deu tanto tesão que eu gozei rapidinho e tive a certeza de que eu tinha nascido pra trair e foi assim que eu descobri que o que me excitava mesmo não era estar com o Evilásio e sim estar traindo as duas pessoas que me amavam; e foi pensando nisso que eu deixei ele gozar dentro de minha buceta e pedi pra ele arrombar o meu cuzinho.
Lucélia Costa – Pindaré MA
Continua